domingo, 20 de novembro de 2011

Dica do Dia 20

‎91% das pessoas ainda mantêm o hábito de sair para olhar vitrines eo varejo deve se aproveitar disso. Destas, 70% escolhem o que comprarão durante os cinco segundos, em média,que levam apreciando as lojas e decidindo se entram ou não.
“A vitrine é uma conversa mais particular, com menos inibição, para que o consumidor perceba o que encontrará na loja. Mas todo o espaço deve acompanhar o mesmo conceito.

terça-feira, 15 de novembro de 2011

Dicas para aumentar sua Produtividade

A maneira mais eficaz de se livrar de uma tarefa é deletá-la. Se não precisa ser feita, não faça.
1. Sem um foco claro, é fácil se distrair. Defina as metas do dia de amanhã HOJE. Decida o que fazer, e então faça!
2. Para vencer a procrastinação, faça o que te incomoda na parte da manhã, não deixe para o final d...e tarde, você acaba não fazendo.
3. Identifique os momentos que você tem todo o gás do mundo para trabalhar, e agende as tarefas mais importantes para esses momentos.
4. Reserve blocos de tempo ininterruptos para trabalho solo onde você precisa se concentrar. Não venha com desculpas, dá para fazer!
5. Quando começar uma tarefa, defina um objetivo, não levante da cadeira enquanto não alcança-lo. Exemplo, escrever 20 linhas.
6. Defina períodos fixos de tempo para trabalhar, tipo 30 minutos para escrever o texto X. Quando você define um tempo, você cumpre.
7. Acorde mais cedo para fazer o que é mais importante para você. Você consegue fazer + antes das 8 do que a galera o dia inteiro.
8. Seja pró-ativo com a Velocidade. Ande mais rápido, fale mais rápido, digite mais rápido, vá mais cedo para casa.
9. Deixe CLARO para aqueles que vão se encontrar com você qual será a agenda dos encontros com você.
10. Acabe com a procrastinação ao agir imediatamente a determinação do objetivo.
11. Uma vez que você tenha a informação que você precisa para tomar a decisão, conte 60 segundos, e tome a decisão.
12. Comprometa-se publicamente com as suas metas, as pessoas vão te ajudar (cobrando) a cumprir as suas promessas.
13. Dê a você mesmo prêmios por atingimento de metas. Vá ver um filme, ler um livro, fazer uma massagem, pegar uma praia.
14. No final do dia, identifique a 1a coisa que você vai fazer amanhã, e deixe tudo pronto para começar imediatamente no dia seguinte.
15. Identifique um novo hábito que deseja ter, e comprometa-se a fazer a mesma coisa durante 30 dias seguidos.–
Uma coisa que pra mim ficou muito clara é que fazer mais coisas em menos tempo é simplesmente uma questão de fazer mais coisas. Quando incorporamos a disciplina como um hábito, é impressionante como ganhamos mais tempo pra fazer as coisas.
[Ricardo Jordão, empreendedor da BizRevolution]

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Dica do Dia 14

A maneira mais simples de liderar é encorajar as pessoas a fazerem mais e mais rápido.

A maneira mais importante e difícil de liderar é inspirar as pessoas a fazer melhor. É difícil porque poucas pessoas conseguem se enxergar fazendo melhor.

Somente com muita paciência e treinamento você conseguirá montar um time com pessoas que conseguem fazer melhor.

sábado, 5 de novembro de 2011

Dica do Dia 5

Coração da Loja:
Defina que experiência você quer passar para seus clientes. O centro de sua loja, o que você quer que os clientes lembrem mais tarde. Quanto mais amplo melhor: alegria, sensação de estar em casa.
Seja consistente. É comum fabricantes oferecerem displays e decoração própria. Pergunte-se: aquela peça de merchandise combina com a idéia geral da loja?  Na dúvida não coloque.
Evite mudar. Decoração, mercadorias, iluminação, tudo pode - e deve - ser mudado com frequencia. Mas o âmago, a mensagem de sua loja deve permanecer por um bom tempo, do contrário você confunde seus clientes.

sábado, 29 de outubro de 2011

Habilidades fundamentais de um Vendedor!

Minha experiência diz que formar uma equipe eficiente e motivada é um dos maiores desafios para lojistas e gerentes. A maioria não faz a mínima ideia de como ou onde procurar as pessoas que irão formar suas equipes.
A maior dificuldade, acredito, é o fato de que muitos vendedores não SÃO vendedores, ESTÃO vendedores. Poucas pessoas planejam para si uma carreira de vendedor, entram na área por contingências e vão ficando. Muitos sonham a vida toda em atuar em outras áreas. Outros descobrem o enorme potencial de realização financeira e pessoal que a profissão pode possibilitar e buscam se desenvolver.
Mas, quais são as habilidades que o vendedor precisa ter para ser competente, fazer parte de sua equipe e encantar o seu cliente? Aqui vão algumas dicas:
  1. Evidentemente a primeira dica para lidar bem com o cliente é GOSTAR de conviver, de atender, de servir, de prestar serviço;
  2. A mais importante é: saber ouvir. Depois, saber ouvir, complementando com saber ouvir e terminando por OUVIR!
  3. Saber colocar-se no lugar do cliente = EMPATIA… Essencial!
  4. Conhecer a empresa em que trabalha e suas regras, conhecer profundamente o produto que vende e conhecer os concorrentes;
  5. A quinta dica é consequência da quarta. Passar confiança/segurança para o cliente. Comunicar-se bem ajuda;
  6. Utilizar conhecimentos e técnicas adequadas para demonstrar vantagens e benefícios de seu produto/empresa de forma honesta;
  7. Demonstrar de forma inequívoca MOTIVAÇÃO/ENTUSIASMO, vontade de servir, satisfação em estar ali fazendo o que está fazendo;
  8. Saber funcionar em equipe e atrair apoio e colaboração dos colegas. Eles podem socorrê-lo em momentos de sufoco;
  9. Ter foco. Checar a necessidade do cliente, atendê-la e só depois pensar em ampliar a venda. Nada de empurroterapia!
  10. A décima dica é ATENÇÃO. O seu cliente quer atenção. Aliás, ele quer atenção, atenção e atenção… Dê atenção SEMPRE!
  11. Jamais, Jamais minta para seu cliente. Lembre-se: você quer o cliente muitas vezes e uma negociação só é boa se for boa para as duas partes;
  12. Seja capaz de surpreender. Prometa menos e entregue Mais. Essa é a fórmula do encantamento.
Lojistas e gerentes andam loucos à caça de profissionais que possuam essas habilidades. Você as tem? Mostre-se, apresente-se, habilite-se!
E boas vendas.
[Saia do Lugar]

Os 4 Chapéus do Gerente...

No varejo, os “chapéus” podem ser considerados como as responsabilidades e os procedimentos necessários para que o gerente desempenhe seu cargo com sucesso. Não há mistério em como vender e gerenciar uma loja de forma eficaz. É necessário, porém, que o profissional esteja sempre atento aos mínimos detalhes. A partir disso, os quatro “chapéus” que o gerente usará, são:

• Vendedor;
• Treinador;
• Gerente de operações;
• Gerente de vendas.

Chapéu do vendedor

Seu objetivo é converter clientes em compradores através de vendas satisfatórias. Ao usar esse “chapéu”, o profissional deverá estimular o cliente a comprar um determinado produto. Para tal, precisará estar preparado para realizar de forma correta a abertura de venda, a sondagem e a demonstração.

Chapéu do treinador

Com ele o gerente precisará se dedicar a ter uma equipe completamente treinada em relação a inclusões ou mudanças de procedimentos operacionais e a informações disponíveis sobre conhecimento de um produto; além de incentivar o desenvolvimento das habilidades de vendas da equipe.

Chapéu do gerente de operações

Ao usá-lo, é possível tornar a loja livre e desimpedida para vender. Este “chapéu” deve levar em consideração questões relacionadas ao pessoal (salários e benefícios, horários, folha de pagamento etc.) e ao produto (gerenciamento de estoque, promoções, exposição de produto, contabilidade diária etc.).

Chapéu do gerente de vendas

Visa melhorar as estatísticas de vendas individuais. Leva em conta aspectos referentes ao pessoal (recrutamento e seleção, ponto e folha de pagamento, orientação progressiva etc.), ao produto (concorrência, comunicação com o departamento de produto e promoções) e à gerência de vendas (uso de ferramentas de gerência de vendas, atendimento ao cliente e desenvolvimento de pessoal).

Não há nenhum motivo para acreditar que o gerente não possa usar todos os quatro “chapéus” de maneira bem-sucedida. Na realidade, as pessoas podem assumir muitas responsabilidades no dia a dia. O único motivo que impede que isto aconteça é quando os “chapéus” não estão claramente definidos com referenciais para o sucesso e a avaliação de resultados.

Se o gerente não souber como usar qualquer um dos “chapéus” acima, o êxito dele será parcial. Isso significa simplesmente que ele não terá um bom desempenho naquela função específica e que seu trabalho será mais difícil de ser realizado.[site Varejista]

domingo, 23 de outubro de 2011

Características impotântes no Líder...

Em entrevista a Você S.A, alguns presidentes de empresa entrevistados disseram quais são as características que eles mais procuram em profissionais (e que estão cada vez mais escassas no mercado). São elas:

    * Comunicação oral e escrita: essa é uma das habilidades imprescindíveis para toda e qualquer pessoa que imagine ser líder. Comunicar-se, de forma clara e fácil de entender, é o melhor caminho para conseguir a ajuda dos seus colegas, subordinados e superiores. Invista na sua comunicação. Vai valer muito a pena.

    * Automotivação: pessoas com motivos próprios para realizar o trabalho, são imensamente mais produtivas que as pessoas que precisam ser motivadas. Se você tem uma meta em sua vida, seja qual for, busque um trabalho onde você pode aplicar isso. Você se sentirá melhor, a empresa será beneficiada com isso e a sua qualidade de vida vai agradecer.

    * Liderança em atividades coletivas: liderança parece ser a palavra do ano (junto com empreendedorismo). Mas é facilmente justificável o motivo pelo qual a área de liderança é tão comentada. Em nenhum outro momento da história da humanidade, trabalhar em equipe e se relacionar foi tão importante para se atingir os objetivos das empresas e pessoais. O ser humano está percebendo que mandar não resolve mais, que é preciso liderar. E isso é muito mais difícil para a maioria das pessoas do que parece ser.

    * Poder de análise e pensamento crítico: 81% dos presidentes entrevistados disseram que essa vai ser a habilidade mais procurada nos próximos 5 anos (aí está uma oportunidade, saia na frente). Analisar o seu trabalho, o trabalho da equipe e o da empresa. Não é tão fácil quanto parece… Mas dominar essa habilidade é um grande diferencial.

    * Conexão com o mundo: circular em diferentes grupos de pessoas faz com que você tenha uma visão mais ampla das suas tarefas. Pessoas com essa habilidade ou perfil conseguem ver novas soluções para velhos problemas.

    * Disposição total: 98% das promoções ou contratações acontecem do profissional mais ativo e com alta energia ao invés do profissional com baixa energia.[Elton Luis Sipp]

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Turn Over

A alta rotatividade da mão de obra é um dos graves problemas enfrentados pelos empresários do setor varejista. Estudos indicam que, o índice mensal vem oscilando entre 3% a 4%, o que da uma média de 48% ao ano, no curto período de 12 meses, praticamente a metade da equipe de uma loja (vendedores, gerentes, supervisores, estoquistas, caicas, etc.) é substituída.

Em estabelecimentos recém abertos ou com operações ainda não consolidadas, estima-se que o turn over anual atinja 100%. É um dos mais altos índices de todas as atividades econômicas no país.

O cálculo que permite a empresa descobrir a rotatividade de pessoas em uma área ou mesmo em termos globais na empresa toda. É um coeficiente encontrado entre o numero de contratações e o numero de demissões em um determindado período.

A empresa com alta taxa de turn-over

Uma das formas que temos para se calcular o turn-over da empresa seria a seguinte:
o numero de admissões no mês + numero de demissões, este valor divide-se por 2 e seu resultado é dividido pelo numero de funcionários do mês anterior, por fim multiplicamos por cem para encontrarmos o valor em percentual.

Exemplo:

Empresa XX

Funcionários em Janeiro = 20
Admissões em Fevereiro = 2
Demissões em Fevereiro = 4

Agoravamos para a fórmula:

2 + 4 = 6
6 / 2 = 3
3 / 20 = 0,15
0,15 * 100 = 15%

Desta forma conseguiremos concluir que a taxa de turn-over da Empresa XX em Fevereiro foi de 15%.

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Pessoas de Sucesso...

Mais do que perder dinheiro ou se machucar, o ser humano tem um medo gigantesco de ser rejeitado.
Mas a grande questão é que o medo da rejeição é de longe o maior fator que impede as pessoas de fazerem coisas grandiosas. Para justificar seu medo, as pessoas inventam diversas desculpinhas para não empreender.

Porém, se você quer o sucesso, não tem pra onde fugir. Uma hora você irá falhar. O que diferencia as pessoas de sucesso das outras é a capacidade de falhar e não desistir.

Vejam este vídeo, que representa muito bem uma frase de Henry Ford:
“Não conheço pessoas que falharam. Só conheço pessoas que desistiram"

http://www.youtube.com/watch?v=4r0eYOF9gJg&feature=player_embedded

domingo, 4 de setembro de 2011

A (falta de) Comunicação numa Empresa.

Este desenho é um clássico que rolou há uns 3 anos atrás pela internet. Provavelmente muitos de vocês já conhecem, mas vale a pena mostrar aos que nunca viram.

É uma brincadeira feita pelo site Project Cartoon sobre a falta de entendimento entre as diversas pessoas de uma empresa, e até com o próprio cliente. No caso, trata-se de uma empresa de programação, mas é completamente adaptável para empresas de qualquer setor.[Saia do lugar]

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

O valor de um profissional bem qualificado

A qualificação profissional é o principal ponto para quebrar a barreira do mercado e garantir oportunidades no mercado de trabalho .

O mercado de trabalho está cada vez mais competitivo e por isso, todo profissional precisa estar preparado para os desafios constantes nas carreiras e com respostas rápidas às necessidades das organizações em que trabalham ou que a que se propõem a trabalhar. Considerando este cenário, a qualificação profissional é o principal ponto para quebrar a barreira do mercado e garantir oportunidades no mercado de trabalho.
A qualificação profissional é feita através de cursos e programas de formação, que profissionalizam e qualificam o trabalhador de acordo com a sua função. Essa capacitação é fundamental para quem busca emprego ou até mesmo promoção.

Hoje, qualificar-se ou capacitar-se para uma determinada função ou tarefa é requisito indispensável para selecionadores que buscam profissionais preparados para enfrentar o novo mercado de trabalho que surge a cada nova crise, a cada novidade tecnológica. Entretanto, essa qualificação exigida não é apenas ter no diploma cursos reconhecidos por renomadas instituições, inglês fluente e ampla experiência. Além dessa capacitação necessária, manter-se atualizado também é essencial para um bom profissional. E é preciso considerar que o mercado de trabalho está em busca de profissionais que tenham competências técnicas e também habilidades humanas. As empresas querem profissionais multidisciplinares, com visão ampla do mundo e bagagem cultural. É certo que os profissionais de recrutamento e seleção analisam muito bem as características pessoais. Qualidades como comprometimento e flexibilidade não são e sequer devem ser destacadas em currículo, mas são observadas e descobertas por selecionadores ao decorrer das diversas análises da entrevista.

Portanto, está na hora de analisar melhor o que realmente o mercado entende ao falar de qualificação profissional. E é bom lembrar, o mercado de trabalho é para o profissional bem qualificado.
[Hegel Botinha]

terça-feira, 23 de agosto de 2011

Dica do Dia 23

A maioria dos empresários hoje em dia (e sim, também estou falando de seus funcionários, vendedores, etc), estão apenas “metade” comprometidos. Eles estão todos fartos, cansados, a ponto de cair em desânimo.
Estão todos trabalhando e ao mesmo tempo sonhando com o jogo de futebol da semana passada, olhando para o relógio e contando os dias para que cheguem suas férias. Eles estão focando em tudo, menos em seu trabalho, sua carreira, sua vida.
A solução: Esteja presente, focado! Esqueça o relógio. Foque nas suas responsabilidades diárias e as realize dando sempre o melhor de si e utilizando toda sua habilidade. Fique surpreso quando sexta-feira chegar. (Ah, não se esqueça de esquecer do trabalho durante o final de semana).

sábado, 20 de agosto de 2011

Dica do Dia 20

Seja acessível
O Gerente deve ser alguém com quem seja possível conversar, sugerir mudanças e contribuir com novas ideias. Gerentes muito rigorosos e distantes intimidam e geram um ambiente constante de tensão.

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Apagão de talentos pode estar relacionado ao apagão de recrutamento

Depois de décadas tendo uma "massa de desempregados de reposição" à disposição e agora com seu "súbito" sumiço por conta do aquecimento da economia, saber contratar bem passou a ser fator competitivo e até de sobrevivência para as empresas

Por Cezar Antonio Tegon

Tenho observado um fenômeno interessante na área de recrutamento e seleção, que é a "valorização do recrutador" – e estes, por sua vez, estão se tornando, a cada dia, mais importantes dentro de uma empresa.
Após anos de "desmonte" da atividade de Recrutamento&Seleção (R&S) dentro das empresas com retirada, em vários casos, de todos os profissionais da área, vemos agora sua internalização parcial e aumento de seu status por conta da escassez de mão de obra.

Depois de décadas tendo uma "massa de desempregados de reposição" à disposição e agora com seu "súbito" sumiço por conta do aquecimento da economia, saber contratar bem passou a ser fator competitivo e até de sobrevivência para as empresas. Além disso, com os futuros eventos em curso como a Copa do Mundo FIFA 2014, os Jogos Olímpicos e Paraolímpicos Rio 2016 e o Pré-Sal acredito que o apagão profissional está só começando. Mas será que a área de R&S percebeu esta oportunidade de ouro?

Vamos imaginar um cenário:

Um líder necessita contratar um profissional para atender a crescente demanda de sua empresa. Então ele vai recorrer ao RH que provavelmente dirá: "Não está fácil contratar pessoas qualificadas, mas vamos ao mercado selecionar este profissional". O selecionador assim o faz. Anuncia a vaga e fica aguardando inscritos, faz buscas nos sites de empregos gratuitos do mercado, solicita indicações aos colegas e etc.

Passado algumas semanas volta ao requisitante da vaga, mostrando algumas informações sobre a dificuldade em contratar e apresenta alguns potenciais candidatos, e provavelmente ouve: "Interessante, mas os candidatos que você está me apresentando não são qualificados, precisamos de gente melhor e gostaria de ver outros perfis". O selecionador logo avisa "Isso vai demorar uns dois meses". Moral da história: para não ficar sem o profissional por tanto tempo, o solicitante da vaga decide contratar um dos que foram apresentados.

Este é um caso típico de pragmatismo empresarial "que funciona".

O principal problema imediato não está na decisão do líder "pragmático" e sim no trabalho realizado pelo selecionador, pois estes, acostumados com o passado onde havia centenas de milhares de profissionais desempregados e que selecionar pessoas "qualificadas" era uma atividade relativamente "fácil", não se atualizaram e não conseguem sair da mesmice!

Então, como podemos sair desta inalterabilidade? Acreditem, existem formas para se alcançar resultados eficazes e vamos enumerar algumas:

1) Empregar tecnologia de Recrutamento Online
Não adianta apenas usar a tecnologia de publicação de vagas e consulta de candidatos, também é preciso utilizar tecnologia a seu favor, para aumentar a produtividade. Os profissionais mais experientes de R&S, por serem oriundos da área de humanas, tem pouco compromisso em usar a tecnologia a seu favor, em uma analogia, imagine um profissional de vendas que não quer usar ferramentas de CRM (Customer Relationship Management)? Inadmissível e antiquado. Atualmente, o profissional de R&S precisa estudar e entender de fato, como a tecnologia pode ajudá-lo em seu trabalho, e deve esquecer o discurso de que está tão cheio de trabalho que não vai parar para alimentar o sistema, quando o correto seria dizer que iria trabalhar por meio de um sistema para fazer mais e melhor.

2) Investir em sua formação para ganhar competências específicas e complementares, designadamente nas áreas de conteúdos e marketing
Significa entender questões básicas de procura e oferta de mercado. Grande parte dos selecionadores, sequer sabe descrever corretamente as qualificações das vagas em seus anúncios, (ainda que tenham as descrições bem detalhadas nas requisições da empresa), eles não imaginam que hoje, é a empresa que está sendo escolhida pelos profissionais. A regra do jogo mudou! Sem a reserva de talentos disponíveis, absorvida pelo crescimento econômico dos últimos anos, a lógica de que as pessoas precisam de emprego, está mudando para as empresas precisam das pessoas para continuar a crescer e competir. Significa que anunciar uma vaga, é como colocar um produto bem posicionado em uma gôndola de supermercado, e se o produto estiver escondido, sujo ou apresentando qualquer outro problema, nenhum consumidor se interessará por ele.

3) Ganhar competências na área de lógica e pesquisa
Com a crescente utilização da internet para cadastro de currículos e os sistemas de Recrutamento Online cada vez mais poderosos, a tendência é que, a aplicação dos filtros iniciais de busca de candidatos consiga resolver cerca de 80% do trabalho braçal dos processos seletivos, tais como o de identificar potenciais candidatos para as próximas fases, enriquecendo assim, a própria seleção. Os profissionais de R&S, muitas vezes e até mesmo pela sua formação voltada para a área de humanas, não dão a devida importância à lógica, e por isso, não conseguem usufruir dos benéficos que as tecnologias oferecem. Sabemos que, sequer aplicam os vários filtros ou alternam filtros de requisitos para encontrar potenciais candidatos durante suas pesquisas e acabam por gastar muito tempo olhando, um a um, os currículos inscritos nas vagas, quando poderiam investir seu tempo na avaliação de potencias candidatos qualificados resultados dos diferentes filtros aplicados.

4) Fortalecer a base exclusiva de candidatos da empresa
Quando pergunto aos profissionais de R&S sobre:
Sua empresa tem estratégia de atração de candidatos? Os candidatos de sua base estratégica - base exclusiva, estão dentro do perfil desejado? Sua empresa faz campanha para atrair candidatos das regiões ou segmento em que atua?
As respostas são esmagadoramente NÃO para todas as perguntas! Isso quando não olham com espanto como se estas questões fossem "estranhas" à sua profissão ou ao momento em que vivemos no mundo do R&S. Apenas anunciar uma vaga e ficar aguardando inscritos ou pesquisar candidatos nos mesmos lugares que todas as empresas pesquisam não é mais suficiente.
Portanto para se sobressair na guerra por talentos, é muito importante que as áreas de R&S façam ações diferentes daquelas feitas nos tempos em que as taxas de desemprego eram maiores. Por outro lado quando, por meio de estratégias e ações simples, a área de R&S supera este desafio, proporciona um salto de qualidade nas contratações. É na base exclusiva que se encontram os candidatos que gostam da empresa e que se identificam com a marca, além dos profissionais tidos como especialistas e que já atuam no segmento da empresa. Não somente o R&S irá encontrar candidatos na base de dados, como encontrará os com perfis que oferecem maior aptidão ao negócio.

Para níveis operacionais, não é diferente. Mantendo uma boa estratégia de captação local, a empresa terá candidatos que residem nas proximidades, o que agrega valor a vaga ao oferecer mais qualidade de vida para eles e economia para a empresa. Por exemplo: menor desgaste do funcionário no deslocamento, redução do pagamento do vale transporte, redução no nível de stress e entre outros.

Se as medidas estratégicas não forem tomadas na área de R&S, esta corre o risco de, em breve, os próprios líderes tomarem a frente para "resolver seus problemas de contratações". O que pode parecer uma ação sem consequência e "pragmática" acarretará, entre outras coisas, em um aumento significativo nos salários, assim como as contratações serão feitas apenas com avaliação de conhecimento e experiência, o que bem sabemos é insuficiente para garantir bons funcionários.

A área de R&S deverá liderar seu próprio processo de reorganização e aproveitar o momento para se firmar como área estratégica dentro de um contexto de mercado crescente. Contratar bem é uma questão de estratégia para qualquer empresa e atualmente, esta ainda deverá atuar de maneira mais integrada aos líderes (requisitantes) entendendo assim, as suas necessidades e "entregando" candidatos qualificados e aderentes às demandas do negócio.

Portanto, para o profissional de R&S não basta mudar ou adaptar as velhas rotinas e atividades ás "novas regras do jogo", soluções diferentes precisarão ser criadas, estruturadas e colocadas em prática.

Dica do Dia 18

A maneira mais simples de liderar é encorajar as pessoas a fazerem mais e mais rápido.

A maneira mais importante e difícil de liderar é inspirar as pessoas a fazer melhor. É difícil porque poucas pessoas conseguem se enxergar fazendo melhor.

Somente com muita paciência e treinamento você conseguirá montar um time com pessoas que conseguem fazer melhor.
[Seth Godin]

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Dica do Dia 11

Dizer ou mostrar às pessoas as tarefas que devem cumprir não as torna imediatamente aptas para fazê-las. Transformar um vendedor em um profissional de vendas eficaz só é possível com um treinamento bem planejado.

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Como você tem feito a abertura de venda?

A abertura de venda pode ser a etapa mais importante de todo o processo da venda e é a chave para o bom andamento de todo o resto do atendimento. Ao abri-la com eficácia, você será capaz de reduzir a resistência, facilitando a sondagem. Mas você já parou para pensar como tem sido a sua abertura de venda? As linhas que costuma usar são estimulantes, interessantes e criativas? Aplique ao seu dia a dia as dicas a seguir e veja que é possível ser bem-sucedido em relação a esse importante processo da venda.

1. Para abrir a venda com eficiência, use uma boa linha de abertura e evite frases desgastadas, como “Posso ajudá-lo(a)?”;

2. Nunca acredite que um cliente está “só olhando”, pois o percentual de clientes que realmente está “só olhando” é bem pequeno; 

3. Evite o relacionamento comercial e, em vez disso, procure criar um relacionamento mais pessoal, que funcionará muito melhor;

4. Procure quebrar a resistência natural dos clientes em relação ao seu papel de vendedor;

5. Tente evitar comportamentos que, tradicionalmente, resultam em reações negativas por parte dos clientes;

6. Evite fazer perguntas que possam ser respondidas com uma simples palavra como “sim” ou “não”, pois a chance de desenvolver um relacionamento a partir dessas respostas é pequeno;

7. Se você for fazer um elogio, faça isso com cuidado, porque ele pode se voltar contra você;

8. Para superar a resistência dos clientes em serem abordados diretamente, descubra como você pode proceder para agir de maneira menos ameaçadora, evitando invadir o espaço pessoal de cada um deles.

Enfim, dedique-se a praticar linhas de abertura, assim como se dedica a aprender sobre um produto de sua loja. Dessa maneira, conseguirá desenvolver suas próprias linhas de abertura de venda. Acredite: elas têm de ser feitas somente por você! 
[varejista.com.br]

A fúria dos consumidores nas redes sociais...

Já está virando moda os vídeos e comentários de consumidores insatisfeitos protestando contra marcas conhecidas e poderosas em redes sociais e blogs. Produtos defeituosos e, principalmente, descaso na prestação de serviços ou atendimento pós-venda são as principais queixas. A velha e conhecida peregrinação: telefone, atendente, promessa, visita, assistência técnica e órgãos de defesa estão inevitavelmente presentes.

O que até pouco tempo atrás era tratado como fato isolado e colocado embaixo do tapete por setores de atendimento ao consumidor, pode se tornar uma verdadeira bomba-relógio em questão de dias – dependendo do conteúdo e da adesão dos internautas. O caso da United Airlines é emblemático. Um músico criou uma canção para demonstrar o atendimento recebido quando sua guitarra de estimação foi destruída em um vôo doméstico. Cinco milhões de visualizações em cerca de trinta dias e perda de U$ 180 milhões no valor das ações.

Um dos grandes benefícios trazidos pela rede mundial de computadores foi subverter a lógica vigente, transferindo o poder para os usuários, os quais podem comparar preços, verificar comentários de outros internautas e expressar sua própria opinião – seja através de comentários ou produzindo e divulgando seu próprio conteúdo. Um refrigerador colocado em frente a sua casa poderia chamar a atenção de alguns poucos vizinhos. Não foi exatamente o que aconteceu com a Brastemp, envolvida recentemente em um caso de marketing viral.

A considerar os fatos recentes e as marcas envolvidas, creio que as corporações não tem andado na mesma velocidade da web, sendo atingidas de maneira fulminante pela rapidez com que as informações trafegam pela rede. As ações e reações atabalhoadas de seus funcionários comprovam a falta de processos e planejamento para lidar com situações de exposição extrema. Desta maneira, apresento quatro dicas bastante simples para que as empresas possam diminuir os impactos causados em sua imagem:

Monitoramento: esteja atento às mensagens e comentários relacionados à sua marca, empresa, produto ou serviço, criando uma rotina de verificação nos principais blogs e redes de relacionamento.

Velocidade: uma vez detectado algum indício de problema, haja rápido. Os prazos na web são incompatíveis com os oferecidos pelas morosas centrais de atendimento ao consumidor.

Transparência: nunca, em hipótese alguma, tente abafar uma situação. Posições autoritárias ou decisões judiciais podem amplificar ainda mais o problema, ferindo uma das regras de ouro da web.

Comunicação: esteja sempre pronto ao diálogo, respondendo as dúvidas e solicitações dos internautas e criando canais especiais de comunicação quando necessário.

Vale salientar que reclamações e clientes insatisfeitos são, em geral, consequências de produtos com defeitos, serviços mal dimensionados, atendimento displicente e processos ineficientes. Uma boa saída para detectá-los está na criação de mecanismos e formas de capturar as opiniões, críticas e sugestões de colaboradores, parceiros, fornecedores e clientes, tais como ouvidorias, reuniões periódicas e centrais de atendimento proativas.

Em suma, bastaria ouvir, registrar, catalogar as informações e colocar certa dose de inteligência nas reclamações feitas pelos clientes, evitando a repetição dos itens com maior frequência.

Creio que eu não seja o único que sinta que suas reclamações ou e-mails pareçam ter o mesmo destino dos spams em nossas caixas de correio eletrônico. Os proprietários da geladeira e da guitarra certamente tiveram o mesmo sentimento, porém, ao invés de se manterem calados, utilizaram o poder de fragmentação das mídias, fazendo público um problema privado. Viva à web 2.0! [varejista - Marcos Morita]

Mantenha a sua loja organizada

Algumas vezes parece que você mora em sua loja. Você está lá de manhã cedo e vai embora tarde da noite. Na manhã seguinte, você está lá de novo. Por estar tanto tempo na loja (talvez até mais do que em sua própria casa), é difícil vê-la como um cliente a veria.

Pense sobre quando você visita alguém. Você percebe coisas sutis ou até mesmo óbvias que o dono não percebe: um quadro pendurado torto na parede, desordem em uma mesa ou um casaco dobrado sobre uma cadeira. O mesmo pode ser verdade para a aparência de sua loja.
Então, é chegada a hora de colocar a mão na massa e arrumar a casa. Este será um procedimento no qual a loja inteira sofre um processo físico de limpeza. A mercadoria, por exemplo, é espanada e arrumada.

Os móveis são lustrados e o chão encerado. Em algumas lojas, isto pode ser tão simples como trocar algumas lâmpadas; em outras, pode requerer uma pintura nova ou apenas uma lavagem dos tapetes.
Mas, lembre-se de uma coisa importante: a arrumação obriga você a enxergar sua loja com “novos” olhos para identificar mudanças necessárias. Quanto mais ela estiver organizada, mais capaz você será de estabelecer padrões de desempenho, fazendo seus vendedores focarem no atendimento e nas vendas.[varejista]

As normas da Loja não são negociáveis

Em termos operacionais, existem regras a serem seguidas. Se o gerente de loja optar por investir seu tempo em outra tarefa, como incrementar as vendas, ele deve deixar de querer fazer o trabalho operacional por toda a equipe. Não importa quem seja o gerente ou que qualificações tenha. As exigências para dar conta do trabalho sempre serão as mesmas: livrar-se das tarefas operacionais e concentrar-se nas vendas.

Há outro motivo importante para se livrar das tarefas operacionais no menor tempo possível: motivar os vendedores a realizar excelentes vendas, do ponto de vista quantitativo e qualitativo, é muito mais difícil do que fazê-los realizar as tarefas operacionais. Tenha em mente que o gerente de vendas é o coração de todo o sistema da loja, mas ele nunca terá a chance de atuar de maneira eficaz até que os deveres do gerente de operações sejam cumpridos sistematicamente.

Por isso, é importante respeitar o conjunto de normas existente na loja, conforme o gerente deseja que certas tarefas sejam realizadas. As normas da loja não são negociáveis. Portanto, cabe ao próprio gerente decidir como os vendedores farão para que esses padrões sejam atendidos corretamente. [varejista.com.br]

sábado, 6 de agosto de 2011

Taxa de conversão ou vendas? Qual a melhor forma de mensurar seu ponto-de-venda?

Principalmente quando falamos em lojas que possuem mais de uma unidade, ou trabalham em redes, como no caso das franquias ou cooperativas, é comum estabelecer qual a melhor ou pior loja em função do volume de vendas.

Volume de vendas de fato é um índice importante, pelo fato de que estamos falando de varejo e que a venda é o combustível essencial para o sucesso do negócio.

Outro índice importante para o varejo, infelizmente ainda pouco utilizado no país está na taxa de conversão de vendas. A taxa consiste na proporção entre o número de shoppers que entraram em uma determinada área ou ponto-de-venda (tráfego, fluxo de clientes) em relação ao número de cupons ou tickets emitidos.

Mas por que a taxa de conversão seria importante? Através de uma simples análise, principalmente se comparando o dado entre unidades, pode-se descobrir que uma loja “campeã” em vendas apresente um índice de conversão menor se comparado à outras lojas, o que mostra o quando ainda esta pode crescer.

No caso de demonstrar um índice maior à outras lojas, pode mostrar o quanto o crescimento da loja já se encontra saturado, e possivelmente encontrará dificuldades em crescer.

Visto que a taxa de conversão se refere a clientes que de uma maneira ou outra já entraram no ponto-de-venda, de maneira analítica, pode-se dizer que este é um cliente onde podemos investir muito menos do que um novo cliente que teríamos que atrair ao ponto-de-venda, através de, por exemplo, mídias tradicionais, com custos em tabloides, rádio ou televisão. Para este tipo de cliente, já dentro do ponto-de-venda, investir em um atendimento de maior qualidade, ou buscar qualificar melhor as ofertas que lhe são oferecidas pode elevar com assertividade as taxas de conversão da loja.

De outra maneira, falando em atendimento, um dos exemplos mais comuns percebidos está em uma queda na taxa de conversão principalmente nos horários de picos de fluxo. Analisando os possíveis picos e vales em relação às taxas de conversão e fluxo de clientes, é possível escalonar ou dimensionar melhor as equipes de atendimento, ou até mesmo aperfeiçoar ou mensurar os modelos de treinamento estabelecidos, buscando qualidade nos momentos de baixo fluxo e agilidade nos momentos de maior fluxo, mantendo-se as taxas de conversão.

São diversas as análises possíveis e imagináveis nesse contexto. O mais importante é saber quais são seus reais números para poder trabalhar com assertividade. Já é possível encontrar no mercado empresas que mais do que apenas contabilizar o fluxo de clientes, já conseguem oferecer integração total com os sistemas de vendas das lojas, oferecendo mais do que apenas dados, uma gestão completa de como a taxa de conversão pode ser melhor utilizada para criar resultados e aumentar rentabilidade.
E aí, qual a taxa de conversão de suas lojas?
[Caio Camargo]

terça-feira, 2 de agosto de 2011

Dica do Dia 2

A aprendizagem em equipe é vital, pois as equipes, e não os indivíduos, são a unidade de aprendizagem fundamental nas organizações modernas.[Peter Senge]


segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Dica do Dia 1..Dê sempre o melhor e o melhor virá.

Às vezes as pessoas são egocêntricas, ilógicas e insensatas; perdoe-as assim mesmo. Se você é gentil, as pessoas podem acusá-lo de egoísta e interesseiro; seja gentil assim mesmo. Se você é um vencedor, terá alguns falsos amigos e alguns inimigos verdadeiros; vença assim mesmo.

Se você é honesto e franco, as pessoas podem enganá-lo; seja honesto e franco assim mesmo. O que você levou anos para construir, alguém pode destruir de uma hora para outra; construa assim mesmo. Se você tem paz e é feliz, as pessoas podem sentir inveja; seja feliz assim mesmo. O bem que você faz hoje pode ser esquecido amanhã; faça o bem assim mesmo.

Dê ao mundo o melhor de você, mas isso pode nunca ser o bastante; dê o melhor de você assim mesmo. E veja você que, no final das contas, é entre você e Deus; nunca foi entre você e eles!
Texto de Madre Teresa de Calcutá.

sábado, 30 de julho de 2011

Dica do Dia 30: Motivação...

Divida uma folha de sulfite em 6 espaços e em cada um, coloque o nome de um funcionário.Faça com todos os funcionários da sua loja/empresa.
Passe as folhas de uma em uma, peça que cada um escreva um elogio ou uma frase curta que defina o melhor de cada colega de trabalho. Isso pode levar alguns dias, passando pela empresa inteira.
Quando todos acabarem de escrever, pegue as folhas, corte cada pedacinho e entregue para o respectivo funcionario. Nossa!!… você ira se emocionar vendo a reação de cada um ao receber seu nome cheio de elogios! O clima na na sua loja/empresa será outro!!

quinta-feira, 28 de julho de 2011

8 dicas para aumentar suas vendas

8 dicas para aumentar suas vendas
Saiba como impulsionar os negócios sem deteriorar margens ou deixar clientes insatisfeitos
Bom atendimento é valorizado pelo cliente em qualquer negócio
São Paulo - Se não é o mercado que sinaliza que o momento é propício para aumentar as vendas, é o faturamento da empresa que deixa a desejar. Quando um dos lados indica que é preciso agitar o negócio, é hora estudar como impulsionar o aumento nas vendas.
No entanto, antes mesmo de colocar em prática qualquer estratégia, o trabalho mais penoso é identificar as competências e carências da empresa. Apenas ativar o mercado sem se preparar para atender à demanda pode afastar a clientela.
O sócio fundador da SaleSolution, Renato Romeo, e o professor especializado em PME da Fundação Instituto de Administração (FIA), Antônio Lage Terassovich, citam pontos importantes para o empreendedor considerar na hora de fomentar o aumento das vendas:
 1. Evite atropelos
Pode parecer óbvio, mas ainda há muitos empreendedores que passam por cima do planejamento e tomam decisões mal pensadas. Agir por impulso, simplesmente reduzindo preços, sem estudar o cliente ou adotar qualquer estratégia, pode trazer resultados catastróficos em vez de solucionar o problema. Mas não confunda cautela com morosidade. Depois de decidido o caminho, uma implantação rápida pode ser um passo decisiva para o sucesso.
2. Arrume a casa
Antes de pressionar os vendedores por mais resultados, reveja os processos da companhia. A má gestão dos recursos pode acabar comprometendo os números, mesmo com um bom time de vendas atuando na ponta. Não basta improvisar, procure a ajuda de especialistas. “O empreendedor precisa entender que a empresa tem necessidade de conhecimento”, diz o professor da FIA, Antônio Lage Terassovich. Noções de gestão de pessoas e de contabilidade, por exemplo, são competências essenciais que o gestor de uma pequena ou média empresa deve possuir. “Se ele não tem umas das competências, ele tem três alternativas: contrata, terceiriza ou arruma um sócio”, recomenda o especialista.
3. Trabalhe no seu diferencial
Atirar para todos os lados pode acabar comprometendo o desempenho da empresa. Para potencializar as chances de sucesso, identifique o diferencial competitivo do negócio – como preço ou qualidade - e aposte nele. Também é fundamental entender o que o seu cliente busca. “Ao focar no público, a empresa se torna competente e adquire o seu diferencial”, destaca Terassovich.

 4. Faça uma análise 360º
Fatores internos e externos podem influenciar o desempenho das vendas da empresa. Portanto, não basta olhar para dentro de casa, é preciso olhar ao redor também. Segundo Renato Romeo, o empreendedor deve analisar se o mercado está favorável ou em crise. "Se as empresas da minha área vão bem e a minha não, tem algo de errado com ela", diz Romeo. A concorrência também deve ser estudada, para identificar em que ponto ela é mais competente.
5. Entenda o seu cliente
Identificar o que o cliente quer é a melhor maneira de trazer mais ofertas relevantes para ele. Segundo Terassovich, é preciso entender se ele prioriza qualidade, preço, atendimento ou todos os fatores. Também é importante entender quais são as demandas de todos os elos da cadeia. No caso de uma empresa fabricante de roupas, ela deve entender as necessidades do atacadista – com a frequência de troca de coleções ou volume necessário para cada compra -, mas também deve estar atenta ao gosto do cliente final, ajustando seu produto ao público alvo.
6. Amplie seu mercado
Expandir o negócio para outros mercados é um caminho para engordar as receitas. Expandir geograficamente ou buscar novos públicos pode colocar a empresa em outro patamar de faturamento, segundo o professor da FIA. É fundamental, no entanto, fazer uma checagem

 7.  Qualifique seus vendedores
"A capacitação do profissional de vendas é o que dá o retorno imediato à empresa", destaca Romeo. Ele afirma que a prática não é adotada no Brasil como é em outros países, pois o empreendedor vê a capacitação como uma despesa. "O pequeno e médio empresário é ainda muito preso aos custos." Encare a qualificação como investimento e treine sua força de vendas, seja com ações internas ou recorrendo à ajuda de terceiros.
8. Tome cuidado ao mexer com preços
Embora pareça uma estratégia óbvia para atrair mais clientes, a ideia de baixar os preços nem sempre é a mais inteligente. "Baixar é fácil, mas depois que aumentar, como explicar para o cliente?", questiona Romeo. Trabalhar o preço traz retorno imediato ao fluxo de caixa, mas nada impede que a concorrência também se mexa para atrair consumidores. O professor Terassovich afirma que a precificação é uma das estratégias mais delicadas. “É fácil de mexer, mas difícil de entender”, diz sobre a associação de preço e qualidade, especialmente quando se fala de serviços.
[Camila Almeida, de Exame.abril.com.br]

terça-feira, 26 de julho de 2011

Vencedores e Perdedores...

Quando se fala em vencedor, logo vem a imagem de alguém muito competitivo, sem ética e, invariavelmente, solitário. Ledo engano. Na verdade, vencedor é quem consegue atingir seus objetivos. Pois, mais que vencer os outros, ele vence suas próprias fraquezas, inseguranças e inabilidade.

O vencedor sabe que a derrota é uma possibilidade e se prepara adequadamente para que ela não aconteça. Apesar disso, concentra sua atenção em alcançar suas metas, e não em evitar derrotas. E a postura diante da derrota é um dos principais aspectos que diferenciam um vencedor de um perdedor.

Perante a derrota, o perdedor tem duas atitudes: o menosprezo e o pessimismo. Ele dá pouca importância ao adversário e não tem consciência de suas limitações. Por isso, frequentemente é pego de surpresa. Outra atitude do perdedor: o pessimismo; nesse caso, ele acredita que nasceu marcado e entra na disputa já preparando uma desculpa para a derrota…

Já o vencedor sabe que não conseguir algo faz parte das possibilidades da vida. E, ao invés de ficar se torturando e se culpando, procura refletir sobre sua conduta para aprender a crescer. Afinal, o vencedor tem um prazer constante em aprimorar-se.

Texto de Roberto Shinyashiki, extraído do livro "Sem medo de vencer".

sábado, 23 de julho de 2011

Dica do Dia 23 - O trabalho de um vendedor nunca termina

Mesmo depois de os clientes saírem da loja, você ainda precisa pensar na venda. Se forem clientes novos, anote todas as informações que você tiver sobre eles, incluindo nome, endereço, telefone, interesses, data da compra e itens adquiridos.

Pense sobre o que você vai tentar vender para estes clientes na próxima vez que eles estiverem na sua loja, ou como você vai entrar em contato com eles caso não voltem à sua loja durante as próximas semanas. Se eles forem clientes regulares, certifique-se de atualizar as informações em sua agenda pessoal.

Lembre-se: ainda que você trabalhe numa área com um fluxo constante de clientes, não é uma boa ideia ficar esperando que os clientes cheguem até você!

O Consumidor do Futuro...

O consumidor brasileiro não é mais o mesmo. Aprende, aos poucos, a render-se menos ao impulso e a ser mais criterioso; está menos fiel a marcas e mais interessado no que há por trás delas; ficou menos pueril e mais exigente. Ele dá sinais de não querer mais comprar simplesmente para satisfazer um desejo de posse. Aliás, o consumidor brasileiro, em breve, ambicionará não ser observado apenas como um consumidor. Nessa escalada rumo ao amadurecimento, ele vai querer ser lembrado como uma pessoa apta e ávida a se relacionar com outras, mas também como alguém aberto a aproximar-se de empresas e instituições que compartilharem de valores semelhantes aos seus.

O perfil desse consumidor ainda não está definido, mas em ligeira formação. Apesar de já ser possível se presenciar mudanças de atitude na hora da compra, o grande exercício que se coloca à frente de empresários e administradores é tentar projetar o resultado da soma de todas essas tendências para um futuro próximo.

Talvez daqui a 10 anos, a transformação esteja enraizada na cultura do País. Parece muito tempo? Para as empresas, uma década não é nada. Aquelas que, no passado, não enxergaram nada em volta além da própria projeção estarão em uma verdadeira corrida contra o tempo. O desafio será rever antigas crenças corporativas e tratar de desafiá-las uma a uma à sombra dessa nova relação que se estabelece com o consumidor, aliás, decididamente, mais parceiro do que cliente.

Em pouco tempo, não haverá mais lugar, por exemplo, para empresas que ignorem o impacto ambiental das suas atividades. Recente pesquisa feita pela Union for Ethical BioTrade mostra que 84% dos entrevistados deixariam de comprar produtos, se soubessem que a marca não respeita o meio ambiente ou não segue práticas comerciais éticas. A pesquisa focou no tema "biodiversidade" e ouviu sete mil entrevistados de sete países, dentre eles o Brasil.

Com a mesma vontade que defenderão o meio ambiente, as pessoas também estarão atentas às questões sociais. As empresas terão de estar conscientes do papel que devem assumir, não poupando esforços para que suas atividades também possam melhorar a vida de muita gente, desde colaboradores até a comunidade na qual está inserida.

Os consumidores brasileiros do futuro, ou melhor, as pessoas com que as empresas terão de saber se relacionar amanhã estarão definitivamente interagindo pelas redes sociais, e disseminando informações. Grande parte, sentindo o gostinho de ascender socialmente, graças ao crescimento da classe média e ao aumento da expectativa de vida ativa do brasileiro.

Tudo indica ainda que, em pouco tempo, o consumidor aprenderá a separar o joio do trigo, ou melhor, reconhecerá as vantagens dos produtos da indústria nacional diante de determinados importados. Priorizará a qualidade, um pós-venda mais eficiente e a possibilidade de fazer parte da corrente que gera emprego, gira a economia e ajuda o Brasil a se desenvolver.

Num período de dez anos, ou talvez até menos, haverá no Brasil um mercado consumidor inteiramente renovado e que fará questão de integrar-se em grandes causas sociais. Nesse cenário, empresas à frente do tempo, que já praticavam administrações responsáveis, deverão levar ligeira vantagem na preferência do público. E todos irão evoluir, negócios e pessoas.[Carlos Alexandre Döhler é diretor comercial da empresa Döhler S/A e pós-graduado em Comércio Exterior pela Univille-SC]

segunda-feira, 18 de julho de 2011

Padrões de Consumo dos Homens mudam conforme a idade

Dia do Homem: padrões de consumo deles mudam conforme a idade
Por: Fernanda de Moraes Bonadia

SÃO PAULO – Se no dia 8 de março é comemorado o Dia Internacional das Mulheres, o dia 15 de julho é mercado pelo Dia do Homem – pelo menos aqui no Brasil. Internacionalmente, a data é comemorada em 19 de novembro e foi estabelecida pelo ex-presidente russo Mikhail Gorbachev, com apoio das Nações Unidas e de grupos de defesa dos direitos masculinos.
A proposta inicial era promover a igualdade entre os gêneros e incentivar os homens a cuidar da saúde de forma preventiva. Porém, aqui no País, o comércio associa a data à oportunidade de aquecer as vendas neste mês e de conquistar esse consumidor.
Inspirada e instigada pela data, a Shopper Experience decidiu realizar uma pesquisa a partir de uma questão básica: os homens têm o mesmo perfil de consumo em diferentes faixas etárias?
“Apesar da minha expertise em consumo, confesso que fiquei surpresa em encontrar diferentes nuances entre os representantes das diferentes faixas etárias”, afirma presidente da empresa, Stella Kochen Susskind. “Sabe a máxima 'as mulheres são de Vênus e os homens são de Marte'? Parece que Marte é um planeta mais complexo do que pensamos”.

Atendimento especializado
Assim, a Shopper Experience conversou com 30 homens, com idade entre 20 e 60 anos, das classes A, B e C, e detectou que, enquanto aos 20 anos, o consumidor é mais antenado e o ato de comprar é sinônimo de bem-estar, aos 30, ele compra muito mais por desejo e prazer do que por necessidade.
Para os quarentões, a sensação de poder e sucesso são as mais associadas ao consumo. Já aos 50 anos, os homens permanecem objetivos nas compras e, aos 60, compram somente o necessário.
“Assim como o consumo feminino, o masculino precisa de um atendimento especializado, com características do próprio gênero. E há espaço para aprimorar e criar esse atendimento a partir do pleno conhecimento das particularidades desse consumidor de Marte”, avalia Stella.

Abaixo, os resultados do levantamento divididos pela faixa etária do público masculino:

•20 anos
Nessa idade, o consumidor se revela mais consumista, principalmente de produtos inovadores e tecnológicos (TV LED, videogame e McBook Pro) e acessórios masculinos (relógio, tênis e óculos). O consumo de revistas e passagens aéreas entram constantemente na estrutura de gastos.
Eles ainda apontam os artigos de design, apartamentos e carros (Camaro e Fiat 500) como objetos de desejo. “É nítido que são os homens mais suscetíveis ao layout dos artigos”, diz Stella.
A mulher que personifica o consumo para eles é Gisele Bündchen, por ser referência de beleza, bom gosto, bem-estar e requinte.

30 anos
Apesar de serem os que mais compram por desejo, também são objetivos e não consomem por impulso, pois sabem o que querem. Os trintões são vaidosos e consomem produtos e serviços ligados à beleza (creme para o rosto e para a região dos olhos) e ao bem-estar (calçado, roupa, viagem e restaurante).
Entre os objetos de desejo estão helicópteros e barcos. As mulheres que personificam a compra são Eva Mendes (prazer), Cleo Pires (inspiradora) e Ivete Sangalo (cheia de energia, bonita e comunicativa).

•40 anos
Esse homem compra o necessário, embora seja facilmente conquistado por tecnologias e acessórios. Eles reportam como a última compra justamente artigos eletrônicos, como TV LED e cafeteiras sofisticadas.
Viagens para lugares exóticos e vinhos caros estão entre os objetos de desejo deles, assim como a alta tecnologia e performance (lancha, carros alemães e italianos). As roupas e artigos associados a tendências, por sua vez, são comprados com o aval feminino (esposa ou namorada).
As mulheres que personificam o ato de comprar são Julia Roberts e Jackie Kennedy Onassis, por combinarem poder, elegância, discrição e senso de utilidade.

•50 anos
Nessa faixa etária, o homem aprimora a observação, passando a valorizar os detalhes do produto a ser comprado e do atendimento prestado. Eles acreditam que representam um desafio ao atendimento por não darem margem a discursos vazios e “marqueteiros”.
Inclusive, suas compras são mais rápidas exatamente porque a decisão de compra foi tomada antes de sair de casa. Os carros são objeto de desejo, e a Carla Bruni personifica a mulher associada a compra (clássica, antenada, elegante e decidida).

60 anos
Os sessentões, por sua vez, são os mais objetivos e compram apenas o necessário. Tanto é que as últimas compras reportadas são em supermercados, posto de gasolina, farmácia e loja de calçados.
São mais atentos à forma de atendimento, e acreditam que o homem é mais bem atendido quando compra produtos duráveis. Entre os objetos de desejo estão um carro maior e potente, e uma casa mais confortável.

domingo, 10 de julho de 2011

Turbinando sua equipe de Vendas

Um dos temas mais comentados nas rodinhas atualmente são os Sheiks para turbinar e emagrecer. Esses suplementos muitas vezes fazem verdadeiros milagres.
Pensando nisso, imaginei um suplemento vitamínico capaz de turbinar sua equipe vendas.
Caso sua equipe de vendas esteja sofrendo de desinteresse, apatia, desânimo e ausência de cobertura de cotas  ─ recomendo um Suplemento Vitamínico sensacional. Então vejamos.

Vitamina A: ATITUDE
Assim como a ausência de vitamina A pode causar o raquitismo, a ausência de Atitude pode transformar vendedores, em profissionais raquíticos, pequenos, com falta de crescimento profissional e ambição. Não adiante ser apenas talentoso. “O talento sem Atitude é apenas um penduricalho.”─ J. Maxwell
A Atitude faz com que entremos em ação, especialmente em momentos difíceis. Veja o que aconteceu no fatídico 11 de Setembro de 2001. A falta de Atitude do Presidente Bush deixou uma nação inteira grudada em seus aparelhos de TV’ a espera de uma declaração. Quando isso aconteceu, dois dias após o atentado, disse apenas algumas palavras e correu para o seu Bunker.
Confronte sua falta de Atitude com a do Prefeito de N. York R. Juliane. A Atitude demonstrada pelo Prefeito foi fundamental para o estabelecimento da ordem, e devolveu aos Novaiorquiinos a confiança que eles precisavam.
A ausência de Atitude tem causado grandes prejuízos às empresas. Sendo assim, tome diariamente grandes doses de Atitude. Essa característica pode levar qualquer vendedor a produzir resultados. Pode transformar vendedores comuns em vendedores de sucesso. Atitude tem a ver com execução. Como podemos saber se nossos clientes estão tendo suas necessidades atendidas?  Quando temos Atitude. A Atitude faz-nos preocupar saudavelmente com nossos clientes, nossos funcionários e fornecedores.
Vendedor sem Atitude é vendedor que não se preocupa com os interesses da empresa, e quase sempre nem com os seus. A Atitude pode ser adquirida? Por alguma razão, às vezes, nosso organismo deixa de produzir determinada vitamina, ou a produz em quantidades insuficiente. Para resolver o problema se faz necessário que a busquemos em uma fonte externa. Com a Atitude acontece o mesmo. Às vezes deixamos de produzir a Atitude em quantidades necessárias, que quando não resolvido prontamente, pode comprometer nossa performance.
Ir a seminários, treinamentos e especialmente ler regularmente, pode ajudar em sua manutenção. Outra coisa que ajuda muito é estar associado com pessoas de Atitude. Como a Atitude é contagiosa, procure estar com esse tipo de pessoas.

Vitamina B: Do complexo B destacamos, BONDADE E BRIO
.
O Brio permite que os vendedores vibrem com suas conquistas. Permite que se orgulhem de sua empresa e especialmente de sua missão. É preciso Brio para sair todos os dias cedo e voltar tarde, em busca de resultados.  O Brio faz com que nos preocupemos em trazer resultados, mesmo em tempos de ‘vacas magras’
A Bondade nos instiga a sermos pessoas melhores, preocupadas com os interesses dos outros a bondade está relacionada com a generosidade. Vendedores saudáveis são generosos com seus colegas. A generosidade é um poderoso antioxidante. Combate a arrogância e a prepotência. Assim como os radicais livres são responsáveis pelo envelhecimento, a arrogância e a prepotência causam o congelamento do bom senso e da humildade.

Vitamina C: COMPROMETIMENTO
Podemos dividir o compromisso em duas partes. O compromisso por parte das empresas e seus líderes e o compromisso por parte de seus vendedores e funcionários.
Compromisso dos vendedores e funcionários.
É preciso compromisso com seus clientes; comprometimento com resultados; compromisso com a visão e missão da empresa. O Comprometimento faz com que os vendedores façam mais do que apenas o trivial e desejado. Permite que busquem sempre resultados melhores dos que o esperado. Vendedores com comprometimento não se deixam contaminar por comentários negativos ou pelos descontentes. Estão sempre alegres e com a cabeça para cima.
Assim como a Vitamina C melhora a imunidade evitando doenças, o comprometimento protege e melhora a imunidade do profissional de vendas. Constantemente somos atacados pelo desânimo, apatia, inveja, falta de ambição. O Comprometimento anula todos esses projéteis.
Comprometimento por parte das Empresas
O comprometimento por parte das empresas é fundamental para o ânimo de toda corporação. Quando os empregados percebem o contrário, a desmotivação é certa.
Empresários comprometidos com a visão e missão da empresa podem contagiar a todos. Esse tipo de contágio é altamente benéfico.
O comprometimento faz com que os líderes estejam atentos às necessidades de seus liderados.
Líderes compromissados com seus clientes ouvem suas críticas e sugestões e se preocupam em atendê-las.
O compromisso age como um catalisador, capaz de agregar e unir toda corporação debaixo da mesma visão e missão.

Vitamina D: DEDICAÇÃO
Vendedores de sucesso são altamente Dedicados e engajados. A Dedicação exige trabalho árduo. Não se contentam com o mais ou menos. Estão sempre à busca da excelência. A Dedicação os impele ao crescimento.

Vitamina E: ENTUSIASMO
A escritora e filantropa Hellen Keller, disse certa vez que “nada nesse mundo foi conquistado sem Entusiasmo.” Vendedores de sucesso são altamente entusiásticos em suas apresentações de vendas. Contagiam seus clientes e colegas com seu entusiasmo.
O Entusiasmo é a centelha que faz acender a motivação. Dessa sinergia surge a Paixão. Vendedores apaixonados são altamente dinâmicos e estão sempre em busca da perfeição.
A vantagem dessa qualidade é seu alto poder de contágio. Entretanto, recomenda-se moderação em seu uso. Na dosagem certa pode causar efeitos altamente positivos.

Modo de Uso:
Pode ser usado de forma generosa e abundantemente. Usar de preferência diariamente e de forma continuada.

Advertências:
O seu uso pode causar dependência. Recomendamos atenção, pois o uso pode também contagiar outras pessoas.

Efeitos colaterais
Vários efeitos foram observados, como, excesso de alegria, cobertura de todas as metas e sucesso. Com freqüência pode causar o enriquecimento.[Fernando Fernandes]

sexta-feira, 1 de julho de 2011

Calendário do Varejo 2011 - 2º semestre

JUNHO
05 Dia do meio ambiente
12 Dia dos Namorados
23 Corpus Christi
26 Inverno/Férias Escolares

JULHO

07 Dia do Voluntário
10 Dia da Pizza
13 Dia do Rock
19 Dia do Futebol
20 Dia do Amigo
26 Dia da Avó

AGOSTO

05 Dia Nacional da Saúde
10 Dia dos Pais
11 Dia do Estudante
28 Dia Nacional do Voluntariado

SETEMBRO

07 Independência do Brasil
15 Dia do Cliente
21 Dia da Árvore
23 Início da Primavera
27 Dia de São Cosme e Damião
27 Dia dos Idosos
30 Dia da Secretária

OUTUBRO

01 Dia do Vendedor
04 Dia dos Animais
12 Dia das Crianças
15 Dia do Professor
18 Dia do Médico
31 Dia das Bruxas

NOVEMBRO

12 Dia do Supermercado
20 Dia da Consciência Negra
28 Dia de Ação de Graças

DEZEMBRO

01 Dia Nacional de Campanha contra a AIDS
22 Dia do Vizinho
25 Natal
31 Revéillon

domingo, 26 de junho de 2011

Gestão de Estoques: Conheça bem o seu cliente.

O abastecimento de uma empresa varejista passa pelo conhecimento das necessidades e perfil do seu cliente. É comum cadeias de lojas, dentro de uma cidade grande como São Paulo, observarem perfis de compra diferentes de acordo com o bairro da cidade. O perfil da vizinhança, a população flutuante, a faixa de renda, o trânsito local, os geradores de tráfego próximos, o perfil etário e outros aspectos, impactam diretamente no que você deverá ter em suas gôndolas ou araras. Saber quem é o seu público, o que ele gosta de consumir, em qual momento, contribuirá muito para o aumento de vendas e manutenção das margens de lucro, consequência de menores sobras de estoque

sábado, 25 de junho de 2011

Gestão de Estoques: Lembre que o que se compra, se expõe...

O processo de compra de produtos para abastecer uma loja, independente do tipo de operação, em muitas vezes tem um forte componente emocional. Lançamentos, embalagens novas, campanhas promocionais, entrada em novas categorias, são estratégias da indústria para aumentar seu faturamento. Estas ações podem levar o varejista a cometer o erro de comprar mais do que o que pode expor em sua loja ou comprar produtos que são concorrentes entre si pela similaridade. A elaboração do mix ideal de produto, que é aquele que atende a maioria dos desejos dos seus consumidores, e que é passível de ser exposto e gerenciado em seu PDV, deve ser racional, levando em consideração reais previsões de demanda e a área de exposição de produto do PDV. São comuns casos em que o excesso de sortimento gera exposições extremamente carregadas (que dificultam a venda) ou ainda, produtos armazenados em depósitos, sem espaço nas gôndolas ou araras. Lembre-se que em alguns casos a loja não vai suprir todas as necessidades de todos os consumidores, mas isto é normal e faz parte do negócio - o fundamental, é que a maioria das necessidades sejam atendidas.

quinta-feira, 23 de junho de 2011

Gestão de Estoques: Não desenvolva relação de afeto com seus produtos..

O processo de remarcação de produtos, por mais doloroso que possa ser para o empresário, é natural em qualquer operação varejista. Uma eficiente gestão de estoque, amparada por bom planejamento de demanda e escolha de produtos, pode minimizar as chances de remarcação, mas dificilmente fará com que estas não aconteçam, sobretudo em segmentos altamente impactados pela sazonalidade, como o varejo de moda. Um fenômeno que ocorre em muitos casos é a paixão do empresário pelo estoque. Muitos empresários, sabendo que vender com pouca margem pode significar prejuízo, relutam em remarcar seus preços a um nível que motive os consumidores a comprarem mais. Esta postura, que num primeiro momento pode parecer de salva-guarda dos lucros, pode ser extremamente danosa para a operação, sobretudo naquelas com pouco capital de giro. O fato é que o dinheiro deve retornar para a operação e o estoque precisa ser oxigenado com produtos novos, mais atraentes aos olhos dos consumidores. Os custos de armazenar produtos antigos, de manter o capital imobilizado e principalmente, o de perder a imagem de “novidades constantes”, podem gerar muito mais prejuízo do que a venda com margem reduzida ou até negativa.

terça-feira, 21 de junho de 2011

Gestão de Estoques: Analise o desempenho de seus produtos DIARIAMENTE..

Um produto campeão de vendas na semana passada pode ser um candidato à remarcação nesta semana, por conta de uma mudança no clima. Cabe ao gestor responsável pelo suprimento acompanhar de forma muito próxima o desempenho de cada um dos produtos. A análise diária possibilita identificar campeões de venda que deverão eventualmente ser repostos e os candidatos a “mico” podem não tornar-se grande problema, se forem preventivamente remarcados com um pequeno desconto. O dinamismo e agilidade do varejo pedem análises e correções de rumo diárias e neste caso a análise do giro, da cobertura, dos preços do mercado e das entregas agendadas possibilita ganho real, por conta do melhor nível de serviço ao consumidor e da menor chance de grandes remarcações por conta de sobras de estoque muito grandes.

segunda-feira, 20 de junho de 2011

Dica do Dia 20

feedback é essencial!
Se as empresas pensam que vão manter seus melhores colaboradores apenas se mostrando próximas deles, estão enganadas. Atualmente o feedback é considerado um dos principais elementos no mundo corporativo e as companhias que não estão preparadas para ouvir seus profissionais têm muito a perder. 
Não basta apenas realizar atividades internas, quando não se tem um gestor e até mesmo área de recursos humanos preparada para ouvir.

domingo, 19 de junho de 2011

Dica do Dia 19

Gerencie a equipe, não as tarefas da equipe. Sabe qual a forma mais rápida de ficar totalmente sem tempo? Querer administrar o planejamento individual da equipe. Coloque metas de prazo, crie atividades bem específicas, mas nunca entre para saber se vai fazer na segunda ou terça-feira! Esse problema não cabe a você. Você pode ajudar a priorizar, mas deixe o profissional livre para gerenciar sua semana.

Quer que o funcionário produza mais? Diga a ele que seu desempenho está ruim

Pesquisa revela que dar feedback ao empregado que está mal é mais produtivo do que dar retorno a quem está bem no trabalho

São Paulo – Contar ao funcionário que seu trabalho não está tão satisfatório como deveria pode não ser uma tarefa confortável ou fácil, mas vale a pena se for considerado o potencial para melhorar a produtividade. Pelo menos é essa a conclusão de uma pesquisa feita pelas faculdades americanas Harvard Business School e University of North Carolina e divulgada recentemente.

O experimento, realizado durante um mês em um banco japonês, mostrou que falar claramente – e em particular – que o desempenho de um funcionário está entre os piores traz um retorno de produtividade bem maior e mais rápido do que o que resulta de um feedback dado ao empregado que está indo bem no serviço.

Para chegar a essa conclusão, os estudiosos separaram os funcionários do banco em três grupos: um que iria ser avaliado de forma constantemente negativa, outro de forma positiva e o terceiro não iria receber retorno algum. Nos grupos que seriam avaliados, essa opinião poderia ser direta, em que eles seriam avisados que estavam entre os dez piores ou melhores do ranking (dependendo do grupo em que estavam), ou indireta, em que receberiam a notícia de que não estavam entre os dez piores ou os dez melhores.

O grupo que recebeu feedback mais direto e negativo teve um aumento de produtividade médio de 13,6% em relação ao dia anterior ao aviso. Já os indivíduos que receberam o feedback negativo, mas indireto (sabendo que não estavam entre os piores), caíram 17% em produtividade no dia seguinte. No caso do grupo avaliado positivamente, não houve uma melhora de produtividade no curto prazo, tanto no feedback direto quanto no indireto.

A razão para essa diferença está no ego. Enquanto os funcionários que estavam entre os piores ficaram envergonhados e se esforçaram para melhorar, quem não ficou no fim da lista se sentiu aliviado e relaxou nos esforços. Os demais, que já estavam bem, continuaram bem, mas não se esforçaram tanto quanto os que estavam na pior.

Longo prazo - Apesar de os resultados da avaliação no curto prazo terem sido mais marcantes no grupo de pior desempenho, a pesquisa mostra que, ao longo do tempo, a melhora é geral, em relação ao grupo que não teve nenhum tipo de retorno sobre o trabalho. Até as pessoas que tiveram o feedback negativo indireto, que caíram no curto prazo, tiveram um desempenho melhor do que aqueles que as que não receberam esse tipo de atenção. Isso mostra que, independentemente do prazo ou do tipo de funcionário, revelar a avaliação de cada funcionário vale muito mais a pena.

Cuidado com exageros - Mas, na hora de fazer a avaliação de desempenho, as empresas precisam tomar cuidado para não confundir feedback com assédio moral. A Ambev, por exemplo, já obrigou funcionários que foram mal nas vendas a deitar em caixões. A empresa de bebidas Renosa inventou um prêmio para o pior funcionário do mês e a loja City Lar, no Acre, pregou frases como “sou um rasgador de dinheiro” nas salas de reuniões. Todas elas responderam na justiça pela falta de tato na hora de motivar. É por isso que os pesquisadores consideram muito importante manter a discrição sobre cada um dos empregados e, assim, preservar sua reputação diante dos colegas.
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sábado, 18 de junho de 2011

Atualize-se / Informe-se / Leia



A informação em nossos dias é uma entidade extremamente volátil. A verdade de agora poderá ser posta à prova e refutada nos próximos 5 minutos. Por isso é imprescindível a atualização constante.

Informe-se sempre ainda que de forma autodidata. Só não acredite em tudo piamente. Critique e duvide!
Leia manuais, livros técnicos, “white papers”, catálogos, inclusive fora de sua área específica de trabalho, e mais biografias, livros de arte, páginas esportivas, até bulas de remédio. O importante é que se tenha informações constantes. Traçar uma meta diária de atualização e informação e tão importante para o seu cérebro quanto ir pra academia.