segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Dica do Dia 28

Liderança não é fazer, e sim fazer fazerem. A função de todo líder é tornar-se gradativamente desnecessário, mas poucos percebem isso...

domingo, 27 de fevereiro de 2011

Como dar feedback para profissionais da geração Y

Os jovens querem avaliação de desempenho constante. Saiba como conversar com essa turma...

http://vocesa.abril.com.br/desenvolva-sua-carreira/materia/como-dar-feedback-profissionais-geracao-y-511604.shtml 

Dica do Dia 27

Incentive seus vendedores, dê feed backs constantes, disponibilize os recursos necessários para obter boas vendas, dê assistência freqüente, gere confiança da equipe e  proponha metas reais. Estes  são os primeiros passos para formar um time fiel.

sábado, 26 de fevereiro de 2011

Dica do Dia 26

Pessoas de sucesso vivem no mesmo mundo em que todos vivemos, com os mesmos desafos, o mesmo conhecimento e a mesma sorte. A diferença entre o sucesso e a mediocridade não é o que recebemos da vida, mas sim como respondemos a isso..

Autoavaliação do atendimento...

Você como gerente de Loja, consegue acompanhar a venda dos seus vendedores 100% do tempo? Não!! O  vendedor  trabalha sozinho, sem, ser observado, 80% do tempo. O seu papel como gerente é conscientizá-lo a realizar vendas e estimular a autoavaliação de desempenho em cada uma delas.
Faça-o comentar sobre os atendimentos que fez, assim você dá uma chance de identificar seus pontos fracos e o ajuda a corrigir as falhas. Não dê as respostas o tempo todo, estimule o vendedor a buscar suas próprias soluções, isto o ajudará a desenvolver o planejamento, a estratégia e principalmente a autoavaliação em tudo o que faz.
Se você sempre passar as respostas , veja o que pode acontecer:
  • Ele pode agir da maneira que gostaria que agisse somente por um tempo pois você falou e não porque entendeu que deve ser assim ;
  • Ele pode ficar na defensiva e dar desculpas para não fazer o que deve;
  • Ele pode resistir à ajuda do gerente,evitando-o no futuro;
  • Ele pode ver a sugestão do gerente como negativa, reagindo com um comportamneto vingativo.

A solução é orientá-lo de maneira gradual. O gerente deve provocar a mudança no profissional com a iniciativa do próprio funcionário.

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Os Shoppings Centers e a era do Conhecimento

Os Shopping Centers são definidos como centros comerciais planejados. Convivem com os centros comerciais não planejados, ruas de comércios típicas de zonas centrais de cidades e de bairros e com as lojas isoladas, grandes lojas com poder próprio de atração.
Assim como outros formatos do varejo, entre eles hipermercados, os shopping centers são frutos do período pós-guerra, conhecido como era industrial. A era industrial marca um período que vai de 1947 a 1983, quando tem início a era da informação.
Na era industrial o varejo se estruturou para atender consumidores em grandes números. Prova disso são os hipermercados, os home centers, as megastores, todos frutos desse período onde o volume era o que contava. Os shopping centers fazem parte destas soluções criadas pelo varejo de massificação.
A era da informação também já se foi. É considerada encerrada desde 1993, quando teve início a era do conhecimento. Se na fase industrial o automóvel foi o produto ícone de toda uma era, na fase seguinte, a era da informação, o computador assumiu esse papel.

Mas e na era do conhecimento? Nesta era em que vivemos, o conhecimento é o principal produto — se é que podemos definir — e os impactos de tais mudanças nos formatos de varejo devem ser entendidos de acordo com as características da sociedade do conhecimento.
Dentre as características da sociedade do conhecimento, uma delas impacta diretamente os formatos de varejo presentes nos portfólios das grandes redes varejistas. É a customização da produção! Segundo Dos Santos, “a customização da produção só é possível devido a três fatores:
  • sistemas flexíveis de produção;
  • trabalhadores flexíveis, polivalentes e multifuncionais e
  • novos modelos de gestão empresarial”.

Podemos concluir desde já, a partir das definições acima, que o desafio para qualquer atividade varejista passa a ser a customização do atendimento. Os consumidores da sociedade do conhecimento esperam por soluções customizadas e não mais massificadas.
Os shopping centers levam vantagem em comparação a outros formatos nesta importante fase de mudança em que nos encontramos.
O fato de serem compostos por diversas lojas de pequeno porte pode amenizar os impactos da mudança, desde que os lojistas entendam o que se passa e como devem se posicionar de agora em diante.
Porém isso não basta. Para acelerar o processo de mudança, chegar à frente de formatos concorrentes e tornar-se um ambiente de varejo alinhado à nova era do conhecimento, os shopping centers devem fazer a sua parte.
O papel de um shopping na customização do atendimento começa por conhecer seus frequentadores:
  • quem são;
  • de onde vêm;
  • quando foi sua última visita;
  • quantas vezes por ano o visitam;
  • quanto gastam;
  • como decidem sua compra.

Paco Underhill, quando esteve no Retail Lab da ESPM em 2007, comparou a entrada de pedestres de um dos shoppings mais famosos de São Paulo com sua entrada de veículos.
Questionou quem dos presentes utilizava a entrada de pedestres e quem o fazia de automóvel. A grande maioria identificou a segunda opção, o que o levou a fazer a seguinte pergunta: – então por quê fazer uma entrada suntuosa para pedestres e um acesso escuro, difícil e sem acabamento para os veículos?
Conhecer perfis de compra de seus frequentadores constituise em vantagem competitiva para shoppings em relação a outros shoppings e a outros formatos como hipermercados, lojas de rua e lojas isoladas ou megastores. Trabalhar esses perfis com os lojistas impulsiona o poder de atração, retenção e fidelização de consumidores, valorizando o shopping e reduzindo o retorno sobre o investimento.

No filme Minority Report, estrelado por Tom Cruise e dirigido por Steven Spielberg em 2002, os frequentadores de um shopping são abordados individualmente por comunicação em holografia, a partir de sua identificação como visitantes. Não sei se esse é o caminho, afinal somos de outra geração, a dos baby boomers.
Vale perguntar o que pensam dessa e de outras formas de relacionamento no ponto de venda os novos consumidores da celebrada geração Y. Prepare-se.
Ricardo Pastore
Prof. Msc., coordena o Núcleo de Estudos do Varejo da ESPM, é consultor especializado em varejo e sócio do Growbiz Group

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Metas e a sua equipe de vendas...

Gerentes e Supervisores, fiquem atentos! Um dos principais motivos para o fracasso de uma loja está no fato da gerencia não se basear em metas e estatísticas, sendo assim, não deixem de fazer as suas análises e  planejamentos.
Nenhum gerente faria novos pedidos de produtos sem primeiro verificar como foi a venda deles no ano anterior e principalmente o comportamento de mercado do período, correto? Nem sempre! Infelizmente ainda temos profissionais que acham que conduzir a sua equipe, metas e compras de coleção pela intuição é a melhor receita sem nem pensar que a razão tem um papel importantíssimo nestas atividades. Estes profissionais raramente tem metas. Isto quer dizer que não há informações de desempenho das suas equipes  e nem de performance de  giro de coleção, entre outros.
Muitos gerentes ficam mais preocupados com o horário de chegada da sua equipe, se o caixa do dia foi fechado corretamente, ou seja, operacionais da loja. Mas será que eles conhecem outros objetivos?
Gerentes e Supervisores, chegou a hora de passar as metas da loja  para o papel. Acredite! Quando isso não é feito, muito provavelmente, não se consegue estabelecer um compromisso.  E para alcançar as metas devemos ter compromisso, isto é fundamental.  Exemplo, se a meta de um vendedor é vender 10 produtos de uma categoria em determinado período, se isto não estiver escrito/documentado, ele pode vender 8 produtos e achar satisfatório, concorda?
Então vamos colocar todas as nossas metas no papel, com estudo, planejamento, acompanhamento, feed backs constantes e chegar com qualificação no atingimento dos objetivos!

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Pesquisa.. O que mais motiva os profissionais?

Bom ambiente de trabalho é o que mais motiva os profissionais, revela pesquisa...
 
Manter os profissionais motivados é um desafio das empresas, mas quem acredita que a principal maneira de motivar os colaboradores é por meio de promoção e aumento de salário está enganado.
 

domingo, 20 de fevereiro de 2011

Dica do Dia 20

Em 3 anos, como seu negócio estará?
Se você não consegue responder isso, você nunca chegará lá. 97% das pessoas não escrevem suas metas. Dessas, apenas 1% realmente corre atrás de objetivos. Você já fez uma viagem sem saber o destino? É frustrante, gasta tempo e não traz recompensas. Não administre seu negócio assim. Defina o que você quer, pessoalmente e profissionalmente.

sábado, 19 de fevereiro de 2011

Mudanças no Perfil do Consumo no Brasil: principais tendências nos próximos 20 anos

Nos próximos 20 anos, as empresas irão se defrontar com mudanças no perfil de consumo de seus potenciais clientes. Diversos fatores estruturais, como o envelhecimento populacional, a valorização da qualidade de vida, o consumo precoce e o aumento do poder de consumo das classes de baixa renda serão responsáveis pelo ingresso de novos consumidores que, adicionalmente, se mostrarão cada vez mais exigentes e responsáveis do ponto de vista socioambiental. As tendências destacadas a seguir tratam dessa variedade de transformações no comportamento do consumidor, implicando a necessidade de maior segmentação do mercado e de diferenciação de produtos e serviços.
Tendências de Consumo
1. Consumo exigente: maior exigência por produtos e serviços de qualidade, incluindo a valorização crescente da certificação e da rastreabilidade;
2. Consumo +60: aumento da demanda por produtos e serviços orientados ao consumidor com mais de 60 anos em virtude do envelhecimento populacional;
3. Consumo saudável: valorização da saúde nas decisões de consumo e aumento da demanda por produtos e serviços orientados a uma vida saudável;
4. Consumo responsável: aumento da conscientização sócio-ambiental do consumidor e intensificação das exigências éticas e de eficiência no processo produtivo;
5. Consumo de baixa renda: ingresso de novos consumidores à economia de mercado e aumento da demanda por bens de consumo popular pelas classes de baixa renda (C, D e E);
6. Consumo precoce: aumento do poder de decisão de compra exercido pelas crianças e adolescentes sobre o consumo familiar;
7. Consumo online: aumento das transações comerciais utilizando a Internet;
8. Consumo prático: aumento da demanda por produtos e serviços de elevada praticidade e que contribuam para a otimização do tempo;
9. Consumo em nichos: aumento da procura por serviços e produtos direcionados a mercados (públicos) específicos (portadores de necessidades especiais, GLS e afrodescendentes, entre outros).
Macroplan

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Dica do Dia 16


As cotas de vendas devem servir a diversos propósitos úteis, como indicar os pontos fortes e fracos da estrutura de vendas. Quando são estabelecidas cotas exatas para cada território, a gerência de vendas pode determinar a extensão do desenvolvimento territorial, pelo fato de a cota ser alcançada ou não.