quinta-feira, 25 de agosto de 2011

O valor de um profissional bem qualificado

A qualificação profissional é o principal ponto para quebrar a barreira do mercado e garantir oportunidades no mercado de trabalho .

O mercado de trabalho está cada vez mais competitivo e por isso, todo profissional precisa estar preparado para os desafios constantes nas carreiras e com respostas rápidas às necessidades das organizações em que trabalham ou que a que se propõem a trabalhar. Considerando este cenário, a qualificação profissional é o principal ponto para quebrar a barreira do mercado e garantir oportunidades no mercado de trabalho.
A qualificação profissional é feita através de cursos e programas de formação, que profissionalizam e qualificam o trabalhador de acordo com a sua função. Essa capacitação é fundamental para quem busca emprego ou até mesmo promoção.

Hoje, qualificar-se ou capacitar-se para uma determinada função ou tarefa é requisito indispensável para selecionadores que buscam profissionais preparados para enfrentar o novo mercado de trabalho que surge a cada nova crise, a cada novidade tecnológica. Entretanto, essa qualificação exigida não é apenas ter no diploma cursos reconhecidos por renomadas instituições, inglês fluente e ampla experiência. Além dessa capacitação necessária, manter-se atualizado também é essencial para um bom profissional. E é preciso considerar que o mercado de trabalho está em busca de profissionais que tenham competências técnicas e também habilidades humanas. As empresas querem profissionais multidisciplinares, com visão ampla do mundo e bagagem cultural. É certo que os profissionais de recrutamento e seleção analisam muito bem as características pessoais. Qualidades como comprometimento e flexibilidade não são e sequer devem ser destacadas em currículo, mas são observadas e descobertas por selecionadores ao decorrer das diversas análises da entrevista.

Portanto, está na hora de analisar melhor o que realmente o mercado entende ao falar de qualificação profissional. E é bom lembrar, o mercado de trabalho é para o profissional bem qualificado.
[Hegel Botinha]

terça-feira, 23 de agosto de 2011

Dica do Dia 23

A maioria dos empresários hoje em dia (e sim, também estou falando de seus funcionários, vendedores, etc), estão apenas “metade” comprometidos. Eles estão todos fartos, cansados, a ponto de cair em desânimo.
Estão todos trabalhando e ao mesmo tempo sonhando com o jogo de futebol da semana passada, olhando para o relógio e contando os dias para que cheguem suas férias. Eles estão focando em tudo, menos em seu trabalho, sua carreira, sua vida.
A solução: Esteja presente, focado! Esqueça o relógio. Foque nas suas responsabilidades diárias e as realize dando sempre o melhor de si e utilizando toda sua habilidade. Fique surpreso quando sexta-feira chegar. (Ah, não se esqueça de esquecer do trabalho durante o final de semana).

sábado, 20 de agosto de 2011

Dica do Dia 20

Seja acessível
O Gerente deve ser alguém com quem seja possível conversar, sugerir mudanças e contribuir com novas ideias. Gerentes muito rigorosos e distantes intimidam e geram um ambiente constante de tensão.

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Apagão de talentos pode estar relacionado ao apagão de recrutamento

Depois de décadas tendo uma "massa de desempregados de reposição" à disposição e agora com seu "súbito" sumiço por conta do aquecimento da economia, saber contratar bem passou a ser fator competitivo e até de sobrevivência para as empresas

Por Cezar Antonio Tegon

Tenho observado um fenômeno interessante na área de recrutamento e seleção, que é a "valorização do recrutador" – e estes, por sua vez, estão se tornando, a cada dia, mais importantes dentro de uma empresa.
Após anos de "desmonte" da atividade de Recrutamento&Seleção (R&S) dentro das empresas com retirada, em vários casos, de todos os profissionais da área, vemos agora sua internalização parcial e aumento de seu status por conta da escassez de mão de obra.

Depois de décadas tendo uma "massa de desempregados de reposição" à disposição e agora com seu "súbito" sumiço por conta do aquecimento da economia, saber contratar bem passou a ser fator competitivo e até de sobrevivência para as empresas. Além disso, com os futuros eventos em curso como a Copa do Mundo FIFA 2014, os Jogos Olímpicos e Paraolímpicos Rio 2016 e o Pré-Sal acredito que o apagão profissional está só começando. Mas será que a área de R&S percebeu esta oportunidade de ouro?

Vamos imaginar um cenário:

Um líder necessita contratar um profissional para atender a crescente demanda de sua empresa. Então ele vai recorrer ao RH que provavelmente dirá: "Não está fácil contratar pessoas qualificadas, mas vamos ao mercado selecionar este profissional". O selecionador assim o faz. Anuncia a vaga e fica aguardando inscritos, faz buscas nos sites de empregos gratuitos do mercado, solicita indicações aos colegas e etc.

Passado algumas semanas volta ao requisitante da vaga, mostrando algumas informações sobre a dificuldade em contratar e apresenta alguns potenciais candidatos, e provavelmente ouve: "Interessante, mas os candidatos que você está me apresentando não são qualificados, precisamos de gente melhor e gostaria de ver outros perfis". O selecionador logo avisa "Isso vai demorar uns dois meses". Moral da história: para não ficar sem o profissional por tanto tempo, o solicitante da vaga decide contratar um dos que foram apresentados.

Este é um caso típico de pragmatismo empresarial "que funciona".

O principal problema imediato não está na decisão do líder "pragmático" e sim no trabalho realizado pelo selecionador, pois estes, acostumados com o passado onde havia centenas de milhares de profissionais desempregados e que selecionar pessoas "qualificadas" era uma atividade relativamente "fácil", não se atualizaram e não conseguem sair da mesmice!

Então, como podemos sair desta inalterabilidade? Acreditem, existem formas para se alcançar resultados eficazes e vamos enumerar algumas:

1) Empregar tecnologia de Recrutamento Online
Não adianta apenas usar a tecnologia de publicação de vagas e consulta de candidatos, também é preciso utilizar tecnologia a seu favor, para aumentar a produtividade. Os profissionais mais experientes de R&S, por serem oriundos da área de humanas, tem pouco compromisso em usar a tecnologia a seu favor, em uma analogia, imagine um profissional de vendas que não quer usar ferramentas de CRM (Customer Relationship Management)? Inadmissível e antiquado. Atualmente, o profissional de R&S precisa estudar e entender de fato, como a tecnologia pode ajudá-lo em seu trabalho, e deve esquecer o discurso de que está tão cheio de trabalho que não vai parar para alimentar o sistema, quando o correto seria dizer que iria trabalhar por meio de um sistema para fazer mais e melhor.

2) Investir em sua formação para ganhar competências específicas e complementares, designadamente nas áreas de conteúdos e marketing
Significa entender questões básicas de procura e oferta de mercado. Grande parte dos selecionadores, sequer sabe descrever corretamente as qualificações das vagas em seus anúncios, (ainda que tenham as descrições bem detalhadas nas requisições da empresa), eles não imaginam que hoje, é a empresa que está sendo escolhida pelos profissionais. A regra do jogo mudou! Sem a reserva de talentos disponíveis, absorvida pelo crescimento econômico dos últimos anos, a lógica de que as pessoas precisam de emprego, está mudando para as empresas precisam das pessoas para continuar a crescer e competir. Significa que anunciar uma vaga, é como colocar um produto bem posicionado em uma gôndola de supermercado, e se o produto estiver escondido, sujo ou apresentando qualquer outro problema, nenhum consumidor se interessará por ele.

3) Ganhar competências na área de lógica e pesquisa
Com a crescente utilização da internet para cadastro de currículos e os sistemas de Recrutamento Online cada vez mais poderosos, a tendência é que, a aplicação dos filtros iniciais de busca de candidatos consiga resolver cerca de 80% do trabalho braçal dos processos seletivos, tais como o de identificar potenciais candidatos para as próximas fases, enriquecendo assim, a própria seleção. Os profissionais de R&S, muitas vezes e até mesmo pela sua formação voltada para a área de humanas, não dão a devida importância à lógica, e por isso, não conseguem usufruir dos benéficos que as tecnologias oferecem. Sabemos que, sequer aplicam os vários filtros ou alternam filtros de requisitos para encontrar potenciais candidatos durante suas pesquisas e acabam por gastar muito tempo olhando, um a um, os currículos inscritos nas vagas, quando poderiam investir seu tempo na avaliação de potencias candidatos qualificados resultados dos diferentes filtros aplicados.

4) Fortalecer a base exclusiva de candidatos da empresa
Quando pergunto aos profissionais de R&S sobre:
Sua empresa tem estratégia de atração de candidatos? Os candidatos de sua base estratégica - base exclusiva, estão dentro do perfil desejado? Sua empresa faz campanha para atrair candidatos das regiões ou segmento em que atua?
As respostas são esmagadoramente NÃO para todas as perguntas! Isso quando não olham com espanto como se estas questões fossem "estranhas" à sua profissão ou ao momento em que vivemos no mundo do R&S. Apenas anunciar uma vaga e ficar aguardando inscritos ou pesquisar candidatos nos mesmos lugares que todas as empresas pesquisam não é mais suficiente.
Portanto para se sobressair na guerra por talentos, é muito importante que as áreas de R&S façam ações diferentes daquelas feitas nos tempos em que as taxas de desemprego eram maiores. Por outro lado quando, por meio de estratégias e ações simples, a área de R&S supera este desafio, proporciona um salto de qualidade nas contratações. É na base exclusiva que se encontram os candidatos que gostam da empresa e que se identificam com a marca, além dos profissionais tidos como especialistas e que já atuam no segmento da empresa. Não somente o R&S irá encontrar candidatos na base de dados, como encontrará os com perfis que oferecem maior aptidão ao negócio.

Para níveis operacionais, não é diferente. Mantendo uma boa estratégia de captação local, a empresa terá candidatos que residem nas proximidades, o que agrega valor a vaga ao oferecer mais qualidade de vida para eles e economia para a empresa. Por exemplo: menor desgaste do funcionário no deslocamento, redução do pagamento do vale transporte, redução no nível de stress e entre outros.

Se as medidas estratégicas não forem tomadas na área de R&S, esta corre o risco de, em breve, os próprios líderes tomarem a frente para "resolver seus problemas de contratações". O que pode parecer uma ação sem consequência e "pragmática" acarretará, entre outras coisas, em um aumento significativo nos salários, assim como as contratações serão feitas apenas com avaliação de conhecimento e experiência, o que bem sabemos é insuficiente para garantir bons funcionários.

A área de R&S deverá liderar seu próprio processo de reorganização e aproveitar o momento para se firmar como área estratégica dentro de um contexto de mercado crescente. Contratar bem é uma questão de estratégia para qualquer empresa e atualmente, esta ainda deverá atuar de maneira mais integrada aos líderes (requisitantes) entendendo assim, as suas necessidades e "entregando" candidatos qualificados e aderentes às demandas do negócio.

Portanto, para o profissional de R&S não basta mudar ou adaptar as velhas rotinas e atividades ás "novas regras do jogo", soluções diferentes precisarão ser criadas, estruturadas e colocadas em prática.

Dica do Dia 18

A maneira mais simples de liderar é encorajar as pessoas a fazerem mais e mais rápido.

A maneira mais importante e difícil de liderar é inspirar as pessoas a fazer melhor. É difícil porque poucas pessoas conseguem se enxergar fazendo melhor.

Somente com muita paciência e treinamento você conseguirá montar um time com pessoas que conseguem fazer melhor.
[Seth Godin]

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Dica do Dia 11

Dizer ou mostrar às pessoas as tarefas que devem cumprir não as torna imediatamente aptas para fazê-las. Transformar um vendedor em um profissional de vendas eficaz só é possível com um treinamento bem planejado.

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Como você tem feito a abertura de venda?

A abertura de venda pode ser a etapa mais importante de todo o processo da venda e é a chave para o bom andamento de todo o resto do atendimento. Ao abri-la com eficácia, você será capaz de reduzir a resistência, facilitando a sondagem. Mas você já parou para pensar como tem sido a sua abertura de venda? As linhas que costuma usar são estimulantes, interessantes e criativas? Aplique ao seu dia a dia as dicas a seguir e veja que é possível ser bem-sucedido em relação a esse importante processo da venda.

1. Para abrir a venda com eficiência, use uma boa linha de abertura e evite frases desgastadas, como “Posso ajudá-lo(a)?”;

2. Nunca acredite que um cliente está “só olhando”, pois o percentual de clientes que realmente está “só olhando” é bem pequeno; 

3. Evite o relacionamento comercial e, em vez disso, procure criar um relacionamento mais pessoal, que funcionará muito melhor;

4. Procure quebrar a resistência natural dos clientes em relação ao seu papel de vendedor;

5. Tente evitar comportamentos que, tradicionalmente, resultam em reações negativas por parte dos clientes;

6. Evite fazer perguntas que possam ser respondidas com uma simples palavra como “sim” ou “não”, pois a chance de desenvolver um relacionamento a partir dessas respostas é pequeno;

7. Se você for fazer um elogio, faça isso com cuidado, porque ele pode se voltar contra você;

8. Para superar a resistência dos clientes em serem abordados diretamente, descubra como você pode proceder para agir de maneira menos ameaçadora, evitando invadir o espaço pessoal de cada um deles.

Enfim, dedique-se a praticar linhas de abertura, assim como se dedica a aprender sobre um produto de sua loja. Dessa maneira, conseguirá desenvolver suas próprias linhas de abertura de venda. Acredite: elas têm de ser feitas somente por você! 
[varejista.com.br]

A fúria dos consumidores nas redes sociais...

Já está virando moda os vídeos e comentários de consumidores insatisfeitos protestando contra marcas conhecidas e poderosas em redes sociais e blogs. Produtos defeituosos e, principalmente, descaso na prestação de serviços ou atendimento pós-venda são as principais queixas. A velha e conhecida peregrinação: telefone, atendente, promessa, visita, assistência técnica e órgãos de defesa estão inevitavelmente presentes.

O que até pouco tempo atrás era tratado como fato isolado e colocado embaixo do tapete por setores de atendimento ao consumidor, pode se tornar uma verdadeira bomba-relógio em questão de dias – dependendo do conteúdo e da adesão dos internautas. O caso da United Airlines é emblemático. Um músico criou uma canção para demonstrar o atendimento recebido quando sua guitarra de estimação foi destruída em um vôo doméstico. Cinco milhões de visualizações em cerca de trinta dias e perda de U$ 180 milhões no valor das ações.

Um dos grandes benefícios trazidos pela rede mundial de computadores foi subverter a lógica vigente, transferindo o poder para os usuários, os quais podem comparar preços, verificar comentários de outros internautas e expressar sua própria opinião – seja através de comentários ou produzindo e divulgando seu próprio conteúdo. Um refrigerador colocado em frente a sua casa poderia chamar a atenção de alguns poucos vizinhos. Não foi exatamente o que aconteceu com a Brastemp, envolvida recentemente em um caso de marketing viral.

A considerar os fatos recentes e as marcas envolvidas, creio que as corporações não tem andado na mesma velocidade da web, sendo atingidas de maneira fulminante pela rapidez com que as informações trafegam pela rede. As ações e reações atabalhoadas de seus funcionários comprovam a falta de processos e planejamento para lidar com situações de exposição extrema. Desta maneira, apresento quatro dicas bastante simples para que as empresas possam diminuir os impactos causados em sua imagem:

Monitoramento: esteja atento às mensagens e comentários relacionados à sua marca, empresa, produto ou serviço, criando uma rotina de verificação nos principais blogs e redes de relacionamento.

Velocidade: uma vez detectado algum indício de problema, haja rápido. Os prazos na web são incompatíveis com os oferecidos pelas morosas centrais de atendimento ao consumidor.

Transparência: nunca, em hipótese alguma, tente abafar uma situação. Posições autoritárias ou decisões judiciais podem amplificar ainda mais o problema, ferindo uma das regras de ouro da web.

Comunicação: esteja sempre pronto ao diálogo, respondendo as dúvidas e solicitações dos internautas e criando canais especiais de comunicação quando necessário.

Vale salientar que reclamações e clientes insatisfeitos são, em geral, consequências de produtos com defeitos, serviços mal dimensionados, atendimento displicente e processos ineficientes. Uma boa saída para detectá-los está na criação de mecanismos e formas de capturar as opiniões, críticas e sugestões de colaboradores, parceiros, fornecedores e clientes, tais como ouvidorias, reuniões periódicas e centrais de atendimento proativas.

Em suma, bastaria ouvir, registrar, catalogar as informações e colocar certa dose de inteligência nas reclamações feitas pelos clientes, evitando a repetição dos itens com maior frequência.

Creio que eu não seja o único que sinta que suas reclamações ou e-mails pareçam ter o mesmo destino dos spams em nossas caixas de correio eletrônico. Os proprietários da geladeira e da guitarra certamente tiveram o mesmo sentimento, porém, ao invés de se manterem calados, utilizaram o poder de fragmentação das mídias, fazendo público um problema privado. Viva à web 2.0! [varejista - Marcos Morita]

Mantenha a sua loja organizada

Algumas vezes parece que você mora em sua loja. Você está lá de manhã cedo e vai embora tarde da noite. Na manhã seguinte, você está lá de novo. Por estar tanto tempo na loja (talvez até mais do que em sua própria casa), é difícil vê-la como um cliente a veria.

Pense sobre quando você visita alguém. Você percebe coisas sutis ou até mesmo óbvias que o dono não percebe: um quadro pendurado torto na parede, desordem em uma mesa ou um casaco dobrado sobre uma cadeira. O mesmo pode ser verdade para a aparência de sua loja.
Então, é chegada a hora de colocar a mão na massa e arrumar a casa. Este será um procedimento no qual a loja inteira sofre um processo físico de limpeza. A mercadoria, por exemplo, é espanada e arrumada.

Os móveis são lustrados e o chão encerado. Em algumas lojas, isto pode ser tão simples como trocar algumas lâmpadas; em outras, pode requerer uma pintura nova ou apenas uma lavagem dos tapetes.
Mas, lembre-se de uma coisa importante: a arrumação obriga você a enxergar sua loja com “novos” olhos para identificar mudanças necessárias. Quanto mais ela estiver organizada, mais capaz você será de estabelecer padrões de desempenho, fazendo seus vendedores focarem no atendimento e nas vendas.[varejista]

As normas da Loja não são negociáveis

Em termos operacionais, existem regras a serem seguidas. Se o gerente de loja optar por investir seu tempo em outra tarefa, como incrementar as vendas, ele deve deixar de querer fazer o trabalho operacional por toda a equipe. Não importa quem seja o gerente ou que qualificações tenha. As exigências para dar conta do trabalho sempre serão as mesmas: livrar-se das tarefas operacionais e concentrar-se nas vendas.

Há outro motivo importante para se livrar das tarefas operacionais no menor tempo possível: motivar os vendedores a realizar excelentes vendas, do ponto de vista quantitativo e qualitativo, é muito mais difícil do que fazê-los realizar as tarefas operacionais. Tenha em mente que o gerente de vendas é o coração de todo o sistema da loja, mas ele nunca terá a chance de atuar de maneira eficaz até que os deveres do gerente de operações sejam cumpridos sistematicamente.

Por isso, é importante respeitar o conjunto de normas existente na loja, conforme o gerente deseja que certas tarefas sejam realizadas. As normas da loja não são negociáveis. Portanto, cabe ao próprio gerente decidir como os vendedores farão para que esses padrões sejam atendidos corretamente. [varejista.com.br]

sábado, 6 de agosto de 2011

Taxa de conversão ou vendas? Qual a melhor forma de mensurar seu ponto-de-venda?

Principalmente quando falamos em lojas que possuem mais de uma unidade, ou trabalham em redes, como no caso das franquias ou cooperativas, é comum estabelecer qual a melhor ou pior loja em função do volume de vendas.

Volume de vendas de fato é um índice importante, pelo fato de que estamos falando de varejo e que a venda é o combustível essencial para o sucesso do negócio.

Outro índice importante para o varejo, infelizmente ainda pouco utilizado no país está na taxa de conversão de vendas. A taxa consiste na proporção entre o número de shoppers que entraram em uma determinada área ou ponto-de-venda (tráfego, fluxo de clientes) em relação ao número de cupons ou tickets emitidos.

Mas por que a taxa de conversão seria importante? Através de uma simples análise, principalmente se comparando o dado entre unidades, pode-se descobrir que uma loja “campeã” em vendas apresente um índice de conversão menor se comparado à outras lojas, o que mostra o quando ainda esta pode crescer.

No caso de demonstrar um índice maior à outras lojas, pode mostrar o quanto o crescimento da loja já se encontra saturado, e possivelmente encontrará dificuldades em crescer.

Visto que a taxa de conversão se refere a clientes que de uma maneira ou outra já entraram no ponto-de-venda, de maneira analítica, pode-se dizer que este é um cliente onde podemos investir muito menos do que um novo cliente que teríamos que atrair ao ponto-de-venda, através de, por exemplo, mídias tradicionais, com custos em tabloides, rádio ou televisão. Para este tipo de cliente, já dentro do ponto-de-venda, investir em um atendimento de maior qualidade, ou buscar qualificar melhor as ofertas que lhe são oferecidas pode elevar com assertividade as taxas de conversão da loja.

De outra maneira, falando em atendimento, um dos exemplos mais comuns percebidos está em uma queda na taxa de conversão principalmente nos horários de picos de fluxo. Analisando os possíveis picos e vales em relação às taxas de conversão e fluxo de clientes, é possível escalonar ou dimensionar melhor as equipes de atendimento, ou até mesmo aperfeiçoar ou mensurar os modelos de treinamento estabelecidos, buscando qualidade nos momentos de baixo fluxo e agilidade nos momentos de maior fluxo, mantendo-se as taxas de conversão.

São diversas as análises possíveis e imagináveis nesse contexto. O mais importante é saber quais são seus reais números para poder trabalhar com assertividade. Já é possível encontrar no mercado empresas que mais do que apenas contabilizar o fluxo de clientes, já conseguem oferecer integração total com os sistemas de vendas das lojas, oferecendo mais do que apenas dados, uma gestão completa de como a taxa de conversão pode ser melhor utilizada para criar resultados e aumentar rentabilidade.
E aí, qual a taxa de conversão de suas lojas?
[Caio Camargo]

terça-feira, 2 de agosto de 2011

Dica do Dia 2

A aprendizagem em equipe é vital, pois as equipes, e não os indivíduos, são a unidade de aprendizagem fundamental nas organizações modernas.[Peter Senge]


segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Dica do Dia 1..Dê sempre o melhor e o melhor virá.

Às vezes as pessoas são egocêntricas, ilógicas e insensatas; perdoe-as assim mesmo. Se você é gentil, as pessoas podem acusá-lo de egoísta e interesseiro; seja gentil assim mesmo. Se você é um vencedor, terá alguns falsos amigos e alguns inimigos verdadeiros; vença assim mesmo.

Se você é honesto e franco, as pessoas podem enganá-lo; seja honesto e franco assim mesmo. O que você levou anos para construir, alguém pode destruir de uma hora para outra; construa assim mesmo. Se você tem paz e é feliz, as pessoas podem sentir inveja; seja feliz assim mesmo. O bem que você faz hoje pode ser esquecido amanhã; faça o bem assim mesmo.

Dê ao mundo o melhor de você, mas isso pode nunca ser o bastante; dê o melhor de você assim mesmo. E veja você que, no final das contas, é entre você e Deus; nunca foi entre você e eles!
Texto de Madre Teresa de Calcutá.