domingo, 22 de julho de 2012

A história do pescador e do banqueiro

Um banqueiro de investimentos americano estava no cais de uma povoação das Caraíbas, quando chegou um barco com um único pescador.

Dentro do barco, havia vários atuns amarelos de bom tamanho.O americano elogiou o pescador pela qualidade do pescado e perguntou-lhe: “Quanto tempo gastou para pescá-los?”

O pescador respondeu que pouco tempo.

Então americano perguntou: “Por que não gasta mais tempo e tira mais pescado?”

O pescador disse que tinha o suficiente para satisfazer as necessidades imediatas da sua família.

Mais uma vez, americano perguntou: “Mas o que você faz com o resto do seu tempo?”

O pescador disse: “Depois de pescar, descanso um pouco, brinco com os meus filhos, tiro um cochilo com minha mulher, vou ao povoado à noite, onde tomo vinho e toco violão com os meus amigos.

O americano replicou: “Sou um especialista em gestão e poderia ajudá-lo. Você deveria investir mais do seu tempo na pesca e adquirir um barco maior. Depois, com os ganhos, poderia comprar vários barcos e eventualmente até uma frota de barcos pesqueiros.
Em vez de vender o peixe a um intermediário, poderia fazê-lo diretamente a um processador e eventualmente até abrir a sua própria processadora. Poderia assim controlar a produção, o processamento e a distribuição.
Deveria sair deste pequeno povoado e ir para a capital, de onde geriria a sua empresa em expansão”.

O pescador perguntou: “Mas, quanto tempo demoraria isso?”

O americano respondeu: “Entre 15 e 20 anos”.

“E depois?“, perguntou o pescador.

O americano deu risada e disse que essa era a melhor parte: “Quando chegar a hora, deveria anunciar uma IPO (Oferta Pública de Aquisição) e vender as ações da sua empresa ao público. Ficará rico, terá milhões! ”Milhões …

E depois?“, tornou o pescador.

Daí o americano responde:“Poderá então se aposentar e ir para uma cidade no litoral, onde pode dormir até tarde, pescar um pouco, brincar com os seus filhos, dormir a sesta com a sua mulher, ir todas as noites ao povoado tomar um vinho e tocar violão com os seus amigos”.

Então o pescador pergunta: “Por acaso isso não é o que já tenho?”

Moral da históriaSerá que não seríamos mais felizes se simplesmente aproveitássemos o que já temos? A felicidade está no caminho, não no fim.–

quarta-feira, 11 de julho de 2012

Mostreme!! (treinamentos)

Para certificar-se de que a sua equipe entendeu como realizar os
procedimentos que foram definidos claramente, você simplesmente pergunta: “Entendeu?”.
Isso não é novidade, certo? É comum perguntar aos gerentes, por exemplo, se
eles entenderam o que lhes foi ensinado. Outra frase comum é: “Alguma
pergunta?”.

Contudo, acredita-se que perguntar “você entendeu?” é apenas a
primeira, das duas partes do método “confirmando o entendimento”.
Infelizmente, a maioria das pessoas só faz a primeira parte. Essa é uma das razões
para o fracasso dos esforços de treinamento dos Gerentes

O ciclo de treinamento não fica completo a menos que você peça: “Mostre-me!”.
Assim, será possível observar os profissionais demonstrarem suas habilidades em
realizar corretamente o novo procedimento.

Qualquer pessoa pode dizer que entendeu algo e a maioria sente vontade
de fazer isso, independente de ter ou não entendido.

Portanto, lembre-se: a
única forma de certificar-se de que a equipe aprendeu, é fazê-la demonstrar o
que aprendeu. Coloque isso em prática e verá os resultados de sua loja mudarem
para melhor!

quarta-feira, 4 de julho de 2012

Atendimento

De nada adianta uma loja bem planejada, com bons produtos e conceito impar quando a equipe de vendas ou atendimento está mal formada.
Sua equipe de vendas é o combustível que faz sua loja andar e crescer, ou seja, vender. Tal como um motor, um combustível de qualidade faz o desempenho do mesmo melhorar, assim como um combustível de baixa qualidade corrói e faz o motor parar.
Motivação é o elemento que gera energia.
Fica a Dica!

Os Sentidos do Varejo

Quando falamos sobre nossos sentidos, estamos falando sobre os receptores de informação.

No varejo, veja qual a importância de cada um para a criação de um ponto-de-venda cada vez mais forte na mente de seus clientes.

Visão - Se para muitos esse pode ser um dos principais “sensores” de uma boa loja, quando falamos de visão estamos falando de uma loja bem organizada, bem planejada, assim como sistemas de comunicação visual que conseguem não somente chamar nossa atenção, mas também rapidamente identificar e informar sobre questões como promoções e lançamentos. Questões relacionadas ao visual merchandising também estão fortemente ligadas à esse sentido.

Audição - Muitos pensam que quando falamos de som, falamos apenas de música. A música no ponto-de-venda, sem dúvida tem um papel fundamental, não somente auxiliando na criação de uma identidade para a marca, mas também podendo favorecer de acordo com seu ritmo acelerando ou desacelerando o cliente no ponto-de-venda. De outra maneira, ou melhor dizendo, de qualquer maneira, varejo é vida, e portanto precisa de sons. Uma loja completamente muda pode parecer por vezes morta, apagada, ao passo de que lojas extremamente barulhentas, por vezes lotadas de clientes falando alto (como lojas populares de calçadões e grandes centros), podem não somente perturbar, como afugentar clientes.

Olfato - O chamado por muitos como “marketing olfativo” tem ganho cada vez mais destaque entre varejistas e especialistas, entretanto, pouco pode-se afirmar sobre quais seriam os odores mais adequados à este ou aquele mercado ou tipo de loja, sendo que a criação de um “aroma” para a loja está diretamente ligada à criação de uma identidade única. O aroma fortalece todos os outros sentidos trabalhados, fortalecendo a lembrança da marca.

Paladar - Ao paladar, me refiro principalmente à experimentação ou degustação de produtos e serviços no ponto-de-venda. A possibilidade de experimentação auxilia na construção de uma boa experiência no ponto-de-venda, e por conseqüência, vendas.

Tato - Quando falamos de tato, estamos falando de contato, e com isso me refiro principalmente ao atendimento, um dos principais interlocutores entre o ponto-de-venda e o consumidor, principalmente no caso de lojas que precisam de venda assistidas (auxiliadas por vendedores). O discurso, os uniformes e até mesmo o lifestyle de seus vendedores são também um forte componente da marca.

Percepção - A percepção, ou o sexto sentido, pode nesse contexto ser interpretada como uma das principais sensações junto ao ponto-de-venda, onde o consumidor percebe, analisa e principalmente julga a loja como um todo. À percepção, considera-se a análise da atmosfera ou ambiência total do ponto-de-venda, ou seja, o resultado da mistura de todas as percepções captadas de maneira singular em um único sentido, resultando em um único sentimento, seja este bom ou ruim.
[site Varejista]

Dica do Dia

Quando as pessoas procuram inspiração, elas muitas vezes estão buscando esperança.

É papel do líder dar esperança a essas pessoas.Com a esperança, há o sentimento de que algo é possível – se fizermos o que o líder pede, seremos bem sucedidos.

Ao mesmo tempo, a esperança deve ser reforçada com um senso de realidade: ter o recurso certo utilizado pelas pessoas certas no momento certo.

Lembre-se de que é sempre o líder quem deve entregar ambos os lados da equação, provendo o que os funcionários precisam e quando precisam.